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Efeito coronavírus: veja os restaurantes do DF que fecharam as portas

Lavi, Le Jardin du Golf, Brace Parrilla e Piantella são alguns dos nomes que deixam de existir em meio à quarentena na capital

atualizado

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Foto: Jay Wennington/Unsplash
prato de restaurante
1 de 1 prato de restaurante - Foto: Foto: Jay Wennington/Unsplash

Com uma visível redução no movimento por conta da pandemia do coronavírus, muitos restaurantes e bares sofreram com o baque da queda de vendas. Alguns tentaram readaptar o serviço, investindo em delivery, mas nem todos sobreviveram a crise que se instalou nos estabelecimentos gastronômicos do Distrito Federal.

Desde o início da quarentena, nomes novos e tradicionais da cidade anunciaram que infelizmente fechariam as portas em caráter definitivo. Pegando todos os clientes fiéis de surpresa, o tradicional Piantella encerrou novamente as atividades.

O Le Jardin du Golf, localizado no Clube de Golfe de Brasília, também foi vítima da crise. A confirmação de que a casa iria fechar foi dada em primeira mão ao Metrópoles.

“É com muita tristeza que tomamos essa difícil decisão. Foram 10 anos cheios de alegria, com direito a muitos prêmios, reconhecimento e prazer em servir”, disse o proprietário Carlos Augusto Veloso.

Um dos primeiros a anunciar que não funcionaria mesmo após a reabertura do comércio foi o Brace Parrilla, que também deixou clientes desolados. Especializada em cortes especiais de carnes nobres, a operação do chef Dudu Paxtel não chegou a completar um ano de existência na conhecida Rua dos Restaurantes, na Asa Sul.

Outro ponto que não abrirá as portas após a quarentena é o Genghis Khan. Especializado em culinária oriental, o estabelecimento comandado por Mateus Takano teve seu anúncio de encerramento da operação compartilhado nas redes sociais. O ponto tinha quase seis anos de funcionamento e funcionava na quadra 214 Norte.

Entre tantos fechamentos, o Lavi também não sobreviveu à crise. A má notícia foi compartilhada nas redes sociais da marca, que possuía unidades no Lago Sul e no Aeroporto de Brasília. “Devido à crise financeira gerada pela pandemia do Covid-19, ficou insustentável a permanência da Lavi nos pontos atuais de distribuição. Por essa razão, nos despedimos dos nossos espaços que nos acolheu tão bem durante esses três anos”, diz a postagem.

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