Poke, nova mania gastronômica, começa a bombar em Brasília
Febre em São Paulo, prato havaiano lembra um temaki no pote. A 1ª Poke Poke será inaugurada em janeiro, no shopping Iguatemi
atualizado
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O chef Henrique Fogaça já confirmou que adora. Apontada como a nova febre da gastronomia, o poke, prato de origem havaiana que lembra um temaki na tigela, ganha mais uma opção especializada em Brasília. Depois do The Poke Bowl abrir no Boulevard Shopping, é o Iguatemi Shopping que ganhará a primeira operação da Poke Poke na cidade.
No dialeto havaiano, poke significa cortar, e o prato, que é parente do ceviche, é basicamente peixe cru (salmão ou atum) cortado em cubos, marinado, acompanhado de fatias de cebola, pepino, cebolinha, vegetais e frutas, como morango, abacate, abacaxi e manga. Com ou sem arroz gohan, pode-se adicionar também fatias finas de abacate, shimeji, camarão, kani, macarrão oriental e ovas de peixe.Em Honolulu, costuma ser consumido no pós-praia. A mania chegou à costa da Califórnia e dali para o resto do mundo foi um pulo. Tradicionalmente, no Havaí a marinada é feita com uma mistura de óleo de gergelim e shoyu, mas pode levar ainda limão, wasabi e até molho tarê. Fresquinho, o poke é comido no bowl, com hashi.
Prevista para abrir as portas em janeiro, a marca foi criada por Alfredo Fittipaldi, João Chinen e Karin Sato, irmão da apresentadora Sabrina Sato. O trio já investiu R$ 1 milhão na iniciativa e não se pode negar, as casas de poke estão se espalhando pelo Brasil. Em São Paulo existem três; e já é possível comer poke em cidades brasileiras como Fortaleza, Floripa e Porto Alegre.
Nas lojas, o preço da refeição vai de R$ 13 (potinho de 200 mililitros) a R$ 57 reais (600 mililitros, para até duas pessoas). O valor varia também conforme os ingredientes escolhidos.