Conheça o The Room, o novo “esquenta gourmet” do Lago Sul
O gastrobar tem carta de drinques assinado por Victor Quaranta e menu do chef Gustavo Sasaki
atualizado
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Comidinhas com pegada novaiorquina, decoração descolada e carta de drinques com várias propostas autorais. É com esse combo que o The Room, novo gastrobar, foi inaugurado na QI 11 do Lago Sul.
Segundo empreendimento do trio Eduardo Mujica, Eduardo e Alexandre Coelho, o espaço tem carta de drinques assinada pelo bartender Victor Quaranta. Há coquetéis com vodca, gim, pisco, saquê, uísque, bananinha, tequila, Aperol, espumante e vinho.
Os drinques mais pedidos são o Favorita (gim com fusão em baunilha, limão siciliano, lichia e algodão doce, por R$ 26) e a Pencadinha (três shots de bananinha com rum, suco de limão tahiti e espuma de gengibre, R$ 20). As caipiroscas têm valores a partir de R$ 22. Já os vinhos são vendidos de R$ 89 a R$ 249.
Os pratos principais têm valores entre R$ 49 e R$ 65. As sugestões são mac & chicken (frango na crosta de panko recheado com parma e queijo acompanhado de mac & cheese trufado); Lamb & Polenta (cordeiro defumado com polenta e confit de tomate e alho); risoto de funghi guarnecido com ragú de ossobuco; lasanha bolonhesa; e steak NY servido com manteiga de ervas, purê de batata rústica e brócolis salteado.
As sobremesas chamam atenção pela apresentação. Entre as opções, o The Room Fried Oreo (biscoito Oreo envolto em massa leve com recheio meio derretido, meio crocante), R$ 20; Brûlée de doce de leite (releitura do creme brûlée a base de doce de leite); minichurros acompanhados de doce de leite argentino, R$ 19; panqueca de Nutella, R$ 21; e NY Cheesecake, R$ 18.
Decoração e música
Com capacidade para atender até 120 pessoas, a casa tem projeto de arquitetura by George e Julia Zardo. O The Room apresenta paredes com murais decorados, neons e bar iluminado. A varanda, funciona de segunda a sábado, das 19h às 2h, e no domingo, das 17h à 0h. “No verão, vamos lançar um projeto de brunch aos domingos”, adianta Mujica.
E se tratando de “esquenta”, não pode faltar música. O som do espaço apresenta curadoria dos próprios sócios. “A noite começa com um clima mais lounge e, a medida que a galera vai animando, passamos para uma linha mais house, deep. O fim de noite geralmente tem muito rock ou punk”, explica.