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Existe pamonha boa em Brasília: veja 7 lugares para tirar a prova

O delicioso quitute do campo pode ser encontrado em boas versões por Brasília, do clássico ao gourmet

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Tradição em comunidades rurais brasileiras, a pamonha é paixão nacional. Desde os preparos mais simples, com sal ou açúcar, até os mais elaborados, com recheio de linguiça ou de queijo com goiabada, não faltam opções para degustar a deliciosa massa de milho.

“A alimentação hoje está uma chatice, temos que ‘pamonhatizar’ a comida de novo”, brinca a chef Mara Alcamim, do restaurante Universal. A cozinheira tem como uma das principais memórias de infância o fim de ano na chácara dos pais, ajudando a família a preparar o quitute.

A chef namorou por muitos anos a ideia de incluir a pamonha no cardápio, e decidiu lançar o prato no menu do Zécutivo, a sequência do almoço no Universal: uma das opções de entrada é o bolinho de pamonha com coulis de pequi, receita da mãe de Mara, dona Neném.

Divulgação
Mara Alcamim e a mãe, dona Neném: tradição de comer (e fazer) pamonha vem de casa

“Queria colocar no cardápio elementos da história da cidade. Aqui em Brasília passa tanto carro de pamonha na rua… isso é coisa de brasiliense. Cresci com minha mãe fazendo esse bolinho para o almoço”, lembra Mara. Embora seja uma entrada, ele é feito de pamonha de doce e, segundo a chef, tem boa aceitação entre a clientela. “O pessoal estranha o pequi, que eu coloquei de propósito para as pessoas pararem de ter medo dele. Já vi gente falando que nunca comeu pequi e não gosta, como é que pode? Tem que provar”, argumenta.

Veja onde provar pamonhas em Brasília:

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Léo Hamu está com uma novidade na sua banquinha no Ceasa: o cozinheiro lançou a Chica Doida, uma pamonha assada, recheada com linguiça, bacon e carne na lata. Ele serve na banquinha, na chapa (R$ 10), e vende para assar em casa (R$ 5)
Pamonha é queridinha do cardápio goiano e de boa parte do Brasil
Outra marca especializada no quitute é a Pamonha Pura. Por ali, o cliente encontra as versões tradicionais e recheadas
O café Uai, Bezinha! conta com três versões da pamonha: de doce, de sal e recheada com linguiça e cebolinha. Todas têm queijo e custam R$ 7,50
O Universal tem a pamonha frita como uma entrada no Zécutivo (R$ 64,90), o executivo da casa. O quitute doce é servido com coulis de pequi
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No Ernesto, a pamonha artesanal é feita com açúcar, recheada com queijo coelho e gratinada com queijo parmesão, assada na palha de milho

Giordano Bomfim/Divulgação
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Léo Hamu está com uma novidade na sua banquinha no Ceasa: o cozinheiro lançou a Chica Doida, uma pamonha assada, recheada com linguiça, bacon e carne na lata. Ele serve na banquinha, na chapa (R$ 10), e vende para assar em casa (R$ 5)

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Pamonha é queridinha do cardápio goiano e de boa parte do Brasil

Vinicius Santa Rosa/Metrópoles
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Outra marca especializada no quitute é a Pamonha Pura. Por ali, o cliente encontra as versões tradicionais e recheadas

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O café Uai, Bezinha! conta com três versões da pamonha: de doce, de sal e recheada com linguiça e cebolinha. Todas têm queijo e custam R$ 7,50

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O Universal tem a pamonha frita como uma entrada no Zécutivo (R$ 64,90), o executivo da casa. O quitute doce é servido com coulis de pequi

Mayara Senise/Divulgação
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No restaurante Vó Carolina, o quitute chega à mesa à moda (R$ 8), com linguiça frita, pimenta e queijo, ou com açúcar (R$ 6)

Divulgação

Ernesto Cafés Especiais
115 Sul, Bloco C, Loja 14. Telefone: (61) 3345-4182
108 Norte, Bloco A, Loja 48. Telefone: (61) 3297-9561
De segunda a domingo, das 7h às 22h

Leo Hamu
Feira do Ceasa (SIA, Trecho 10).  Telefone: (61) 99966-9156. Sábado, das 5h às 13h

Pamonhão Kalu
105 Norte, Bloco D. Telefone: (61) 3273-7967. De terça a domingo, das 11h30 às 22h30

Pamonha Pura
QND 1, Lote 16 (Taguatinga Norte). Telefone: (61) 3962-8888. De segunda a sábado, das 7h45 às 23h; domingo, das 16h às 23h
CSE 6, Lote 14, Pistão Sul (Taguatinga Sul). Telefone: (61) 3028-4348. De segunda a domingo, das 15h às 23h
QL 33, Bloco A, Loja 15, Centro Empresarial Pedro Teixeira (Guará II). Telefone: (61) 3257-9444. De segunda a sábado, das 15h às 23h; domingo, das 16h às 23h

Uai, Bezinha
311 Sul, Bloco B, loja 37. (61) 3543-1000. De segunda a sexta, das 9h às 21h e sábado das 8h30 às 21h

Universal
210 Sul, Bloco C, Loja 18. Telefone: (61) 3443-2089. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 19h às 0h; e sábado, das 12h às 16h e das 19h à 1h

Vó Carolina
201 Norte, Bloco B, Lojas 19, 25 e 31. Telefone: (61) 3327-0821. Segunda e terça, das 8h às 21h; de quarta a sexta, das 8h às 22h; sábado, das 8h às 16h

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