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Dia do cachorro-quente: 7 deliciosas opções para pedir no delivery

Dos tradicionais às novidades, confira as opções que o Metrópoles separou para celebrar a data

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Cachorro-quente visto de cima sobre uma tábua de madeira em fundo branco
1 de 1 Cachorro-quente visto de cima sobre uma tábua de madeira em fundo branco - Foto: Reprodução/ FreePik

Criado na Alemanha e popularizado nas Américas, o cachorro-quente, uma das refeições mais comuns do fast-food, é uma febre mundial. Cada país possui uma identidade e os ingredientes são únicos e diferenciados. No Brasil, até mesmo cada região possui sua versão: com purê de batata, carne moída, calabresa, ovo, frango, legumes, vinagrete, repolho, cheddar, bacon, milho, batata palha… São inúmeras as opções e é possível encontrar até mesmo sabores em versões doces nas lanchonetes.

Esse ícone típico dos Estados Unidos foi criado por um açougueiro alemão, de Frankfurt, e que por volta de 1852, batizou as salsichas que fabricava com o nome de seu cachorro bassê. Em seguida, um imigrante alemão, Charles Feltman, levou a salsicha para os Estados Unidos com a ideia de criar um sanduíche com a salsicha e um molho a base de tomate. Feltman fez tanto sucesso que abriu o restaurante Feltman´s German Beer Gardens.

Na época, os americanos intitulavam a salsicha de “dachshund”, mesmo nome de uma raça de cãozinho originária da Alemanha, cujo corpo se assemelhava à iguaria: corpo comprido e as pernas curtas, o que lembrava o formato das salsichas vendidas por Feltman. Apesar do lanche ter sido criado na cidade de Nova York, esta não é a cidade do mundo onde mais o consomem: Los Angeles lidera a lista com 95 milhões de cachorros-quentes devorados anualmente.

E Brasília também é fã do hot dog e conta com mais de 80 locais de venda, segundo informações do Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços (Sintegra). Nesta terça-feira (8/9) o lanche é celebrado mundialmente (graças a Feltman). E, para comemorar, o Metrópoles reuniu sete bons estabelecimentos para pedir o famoso “dogão” no conforto de casa.

No recém-inaugurado Franks Hot Dog, do chef Gil Guimarães, a boa pedida é o Franks Original (R$ 12), feito com salsicha e mostarda no pão especial. Outra opção é o Franks Bacon (R$ 18), que leva salsicha artesanal, american cheese, bacon e maionese de mostarda no pão especial. Todos os dogs podem ir acompanhados com batata frita e refrigerante por R$ 9 a mais.

Cachorro-quente visto de cima sobre uma tábua de madeira em fundo branco
Franks Original, do Franks Hot Dog

No Dog do Baixinho, na 213 Sul, os valores são a partir de R$ 9. Na chapa (R$ 9), feito com feito com pão, salsicha, bacon, creme de alho, milho e batata palha; no molho (R$ 9), com pão, salsicha, creme de alho, creme de atum, queijo, milho, ervilha e batata palha. Quem preferir, pode pedir o polêmico cachorro-quente no pote (R$ 9).

Já famoso em Brasília, o Landi é quase um patrimônio da capital. No local, o sanduíche sai por R$ 9 e vem com muçarela derretida, milho, batata palha feita pelo próprio Landi e salsicha — tudo no pão caseiro. A barraca fica na entrada da quadra 405 Sul.

O tradicional Dog da Igrejinha conta com três unidades. Além da unidade da 108 Sul, ainda tem duas novas na Asa Norte e no Aeroporto de Brasília. Por lá, o cliente pode escolher entre as opções na chapa (R$ 14), feito com pão, salsicha, bacon, creme de alho, creme de atum, queijo, milho e batata; e no molho (R$ 14), com pão, salsicha, creme de alho, creme de atum, queijo, milho e batata. Também tem a opção vegetariana (R$ 11), que leva pão, creme de alho, queijo, milho e batata.

Cachorro quente do Dog da Igrejinha

Com uma referência bem-humorada ao clássico do cinema O poderoso chefão, o The Dog Father serve versões mais sofisticadas de cachorro-quente. Um exemplo é o Corleone (R$ 22,90, com 17 cm, ou R$ 28,90, com 33 cm) — com pão, maionese, salsicha envelopada no bacon, cheddar, purê de batata e batata palha. Já no Dog do Bartô, as opções são o Sem tempo, irmão (R$ 12,99), que é um cachorro-quente no molho, feito com pão, salsicha, “molho de tomate especial do bartô”, queijo, milho e batata palha separada; e o Dê rolê (R$ 12,99) na chapa, com pão, salsicha, bacon, queijo, milho e batata palha separada.

Também na rua da Igrejinha, quem anda pela comercial se depara com o Nação Hotdog. O local é destinado ao cachorro-quente e a preparos fartos para atrair a clientela. O mais pedido é o Tradicional (R$ 12,90) — duas salsichas, milho, ervilha, maionese e cheddar. Ainda vale a pena pedir o Cachorro-quente de cheddar (R$ 12,90) — duas salsichas, cebola especial na chapa e cheddar.

Franks Hot Dog

Pedidos pelo iFood.

Dog do Baixinho

Pedidos pelo Rappi ou UberEats.

Landi

Drive-thru na 405 Sul, das 17h30 às 23h45, exceto aos sábados.

Dog da Igrejinha

Pedidos pelo UberEats.

The DogFather

Pedidos pelo Ifood e UberEats.

Dog do Bartô

Pedidos pelo iFood. 

Nação HotDog

Pedidos pelo iFood e UberEats.

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