Confira 10 dicas para economizar na hora de comer e beber fora de casa
Brasiliense paga hoje cerca de 16% a mais do que pagava em 2016 para comer fora de casa. A saída é controlar o que você pede no restaurante
atualizado
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O brasiliense está pagando cerca de 16% a mais do que desembolsava em 2016 para comer fora de casa. É o que mostra estudo da Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert).
De acordo com levantamento feito em 71 estabelecimentos, em 2016 o morador do DF pagava, em média, R$ 26,40 por um almoço ou jantar completo. Hoje, gasta R$ 30,66. “Crise, impostos”, alegarão os donos de bares e restaurantes.
O consumidor, por sua vez, não pode deixar de comer ou se divertir, é claro. Mas pode tomar algumas atitudes para diminuir, um pouco que seja, a conta do restaurante ou bar. Listamos 10 dicas para ajudar nessa tarefa:1. Atenção ao tamanho do prato
Em alguns restaurantes self-service, o prato é enorme e você acaba colocando muito mais comida do que seria capaz de comer. E pagando mais, é claro. Preste atenção.
2. Planeje repetir (e não repita)
Quando o self-service é bem variado, a gente quer comer de tudo e faz uma mistureba. Monte um prato modesto, considerando a possibilidade de repetir. É bem provável que se sinta saciado sem ter que ir para o segundo round.
3. Coma mais folhas e vegetais
Ainda no restaurante a quilo, opte por mais folhas e vegetais. Em contrapartida, maneire no arroz, nas massas e nas carnes. O prato fica mais leve, mais saudável e mais em conta. Ah, e não se esqueça: rabada não se come em bufê de balança. É prejuízo.
4. Evite rodízios e bufês a preço fixo
Rodízio ou bufê a preço fixo pode ser gasto desnecessário. Muitas vezes você paga um preço alto para comer o quanto puder, quando resolveria com um prato à la carte muito mais barato. Para que, por exemplo, pagar um rodízio de pizza se pode saciar a fome com três a quatro fatias?
5. Consulte antes o menu inteiro
Da mesma forma que o rodízio, optar por um pacote de entrada + prato principal + sobremesa, em alguns casos, pode ser menos econômico do que escolher um único prato do cardápio. Leia o menu inteiro, ligado na coluna da direita, antes de se empolgar com a “promoção” e comer mais só porque “fica mais em conta”..
6. Atente ao tamanho das porções
No à la carte, cheque bem o tamanho das porções. Tem lugares em que o prato indicado como individual dá para satisfazer duas pessoas. Ou o anunciado para duas pessoas serve até três. Peça um, e só peça o segundo se achar insuficiente.
7. Substitua o vinho por cervejas especiais
Em um jantar mais refinado, é possível trocar o vinho por uma dessas cervejas especiais. Muitas delas são perfeitas para acompanhar pratos. E mesmo as mais caras não chegam perto dos preços de vinhos em restaurantes.
8. Leve o vinho se não há taxa de rolha
Se faz questão do vinho, consulte o restaurante aonde você vai sobre quanto ao pagamento de rolha. Muitos são abertos a negociação. Outros nem cobram a taxa (confira lista que o Metrópoles publicou recentemente). Se for o caso, leve o vinho de casa.
9. Três chopes, no máximo
Aquele chopezinho na caldereta sempre acaba saindo mais caro que a cerveja em garrafa. Isso não é segredo para quem vai com frequência ao bar. Então, se a intenção é beber muito, opte pela cerveja de 600ml.
10. Forre o estômago antes do bar
Por fim, se for ao bar, não saia de casa com fome. Forrar o estômago com antecedência vai evitar que você ceda às comidinhas tentadoras do menu. E se for pedir petisco, vale de novo o aviso: certifique-se do tamanho da porção, peça uma, e só depois avalie a necessidade de pedir a segunda.