Comida africana e “manteiga de tudo” são tendências fit para 2020

Farinhas diferentonas – A turma da dieta pode comemorar: a tendência agora é usar farinhas como a de coco ou a de couve-flor para assar biscoitos, bolos e pães

Agricultura regenerativa – O Whole Foods apontou a preocupação com o meio ambiente como a prioridade de sua clientela, que deve optar por marcas que buscam promover o sequestro de carbono

Gastronomia da África Ocidental – As marcas de alimentos fit estão de olho em ingredientes africanos, como o tamarindo. O arroz joloff, temperado com tomate, cebola e pimenta, também deve fazer sucesso

Lanchinhos frescos – Mesmo quem leva lanches prontos na bolsa se cansou da barrinha de cereal. Para 2020, a previsão é que as lojas comecem a vender lanchinhos mais frescos, como sopas para levar e dips leves

Chega de soja! – Os especialistas da Whole Foods perceberam um aumento de embalagens que prometem comida vegana sem soja. A ideia é que o consumidor consiga explorar outros sabores, como abóbora, abacate e melancia

Manteiga de tudo – Se ainda existe uma castanha que não virou manteiga em 2019, ela vai passar por isso em 2020. O estudo prevê um crescimento vertiginoso de manteigas e pastas feitas de ingredientes como macadâmia, sementes de melancia e grão de bico

Delicioso menu infantil – Pelo jeito, a era das crianças "chatas para comer" está chegando ao fim. O estudo aponta que a criançada anda preferindo comidas preparadas com insumos melhores, que desafiem o paladar

Açúcares complexos – A novidade na parte de adoçantes será, segundo o Whole Foods, a expansão do mercado de xaropes de fruta. A previsão da marca é que preparos com romã e com batata doce, por exemplo, sejam a nova febre de quem quer adoçar a comida e contar calorias

Blends flexíveis – Outra tendência para os mercados fits são os blends de hambúrguer e salsichas formados por carnes e vegetais. A novidade visa atender aqueles que querem reduzir o consumo de carnes, mas não pretende se tornar vegetariano

Drinques sem birita – Tendência entre os pós-millenials, que querem reduzir o consumo de bebidas alcoólicas, a previsão é que aumente a quantidade de marcas investindo em coquetéis sem álcool