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Chandru Balakrishnan: chef indiano comanda restaurante e food truck

O asiático é o nome por trás do Namaste e do caminhão Taj. Os dois entregam pratos com fidelidade à cultura do país

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Brasília (DF), 02/02/2018 Chandro o chef indiano Local: Namaste
1 de 1 Brasília (DF), 02/02/2018 Chandro o chef indiano Local: Namaste - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Entre as diversas opções de comida indiana disponíveis em Brasília, duas se diferenciam por seu trato simples em apresentar a cultura do país por meio da culinária: o food truck Taj e o restaurante Namaste.

Nos dois projetos, quem comanda o atendimento, o caixa e as panelas é o chef Chandru Balakrishnan. Os dois menus trabalham com preços na casa dos R$ 40.

O Namaste está instalado em um local tranquilo e oferece ambiente com decoração simples, mas sem deixar de passar a atmosfera necessária. Os tecidos em vermelho-escuro, verde e dourado preenchem esse “imaginário indiano”, juntamente com a música lounge.

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Os pastéis são saborosos, e o recheio é cremoso, devido à batata
Como todo bom indiano, nada de carne bovina por aqui. As proteínas animais são cordeiro, frango, peixe e camarão
Frango, quiabo, batata, curry e grão-de-bico estão presentes no cardápio
A sobremesa é o bolinho gulab jamun (bolinha de leite em pó frita lentamente e envolta em calda aromatizada de água de rosas)
Os tecidos em vermelho-escuro, verde e dourado preenchem esse imaginário "indiano", juntamente com a música <i>lounge</i>
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A entrada fica por conta dos pastéis samosa (duas unidades de pastel de batata, ervilha e especiarias, com três molhos de acompanhamento)

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Os pastéis são saborosos, e o recheio é cremoso, devido à batata

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Como todo bom indiano, nada de carne bovina por aqui. As proteínas animais são cordeiro, frango, peixe e camarão

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Frango, quiabo, batata, curry e grão-de-bico estão presentes no cardápio

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A sobremesa é o bolinho gulab jamun (bolinha de leite em pó frita lentamente e envolta em calda aromatizada de água de rosas)

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Os tecidos em vermelho-escuro, verde e dourado preenchem esse imaginário "indiano", juntamente com a música lounge

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O Namaste está instalado em um local tranquilo, com aproximadamente 10 mesas

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O Namaste está aberto há 10 meses

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Chandru Balakrishnan é natural da cidade de Cochim, no sul da Índia

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O Namaste trabalha com sete menus executivos, todos em três etapas. A entrada fica por conta dos pastéis samosa (duas unidades de pastel de batata, ervilha e especiarias, com três molhos de acompanhamento), e a sobremesa é o bolinho gulab jamun (bolinha de leite em pó frita lentamente e envolta em calda aromatizada de água de rosas).

O prato principal é quem dita o valor da refeição. São oito: curry de vegetais (R$ 37), cordeiro masala (R$ 47), cordeiro korma (R$ 49), camarão masala (R$ 52), camarão korma (R$ 55), frango masala (R$ 40), peixe masala (R$ 45) e frango korma (R$ 42).

As opções “korma” são temperadas com molho cremoso e frutas secas. Já os “masala” têm cebola, tomate, gengibre, alho e garam masala.

Em termos de cardápio, é uma casa simples de desbravar. Os acompanhamentos dos pratos principais são os mesmos (arroz de jasmim, grão-de-bico masala, salada raita, pão chapati e legumes cozidos).

No final da carta, há algumas opções à parte, com elementos dos pratos separados em porções. O pastel samosa, por exemplo, sai a R$ 7 sem frango ou por R$ 8 com frango. Já para as bebidas, existem opções como suco de tamarindo, lassi de manga (bebida mista de suco com iogurte), lassi de hortelã, chás e cafés à moda indiana.

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Taj
Há dois anos, no período da noite, Chandru circula pela cidade com o food truck Taj. O menu é praticamente o mesmo do Namaste, mas não funciona no esquema de três etapas. São vendidos frango masala, samosa, porção de frango frito, gulab jamun, entre outros.

Às segundas, ele estaciona na frente da ONU; às terças, na QI 25 do Lago Sul; às quartas, na Quadra 14 do Park Way; às quintas, no Taquari; e, de sexta a domingo, na 205 Norte.

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Chef indiano Chandru
Chandru Balakrishnan é natural da cidade de Cochim, no sul da Índia
Antes de iniciar os trabalhos com o Namaste (aberto há dez meses), ele comandou o Taj Mahal, no Paranoá
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O chef tem diploma em gestão de hotelaria com ênfase em trabalhos culinários

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Chandru Balakrishnan é natural da cidade de Cochim, no sul da Índia

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Antes de iniciar os trabalhos com o Namaste (aberto há dez meses), ele comandou o Taj Mahal, no Paranoá

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Chandru Balakrishnan é natural da cidade de Cochim, no sul da Índia. O chef tem diploma em gestão de hotelaria com ênfase em trabalhos culinários. Ele está no Brasil há cinco anos, sendo três deles em Brasília. Desde sua chegada ao país, sempre trabalhou com comida, sua paixão.

Antes de iniciar os trabalhos com o Namaste (aberto há 10 meses), ele comandou o Taj Mahal, no Paranoá, com a mesma proposta.

Avenida Belém-Brasília, Lote 16, Acampamento Rabelo, Vila Planalto. Terça a domingo, das 11h às 16h. Mais informações pelo telefone (61) 99236-4623

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