Segunda edição do Mapa Afetivo dos Cafés de BsB tem mais de 60 locais
Lançado no último dia 11 pelo Instituto Federal de Brasília (IFB), o guia conta com cafeterias, torrefadoras e fazendas produtoras
atualizado
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Brasília é uma cidade que respira gastronomia. Dentre os mais diversos estabelecimentos que tomam conta da cidade, as cafeterias são as queridinhas daqueles que amam café (do tradicional ao especial), comidinhas diferenciadas e um espaço perfeito para ir com amigos, familiares ou passar o dia trabalhando. O universo do café se tornou parte da história, economia e identidade da capital.
Para dar mais visibilidade a essa experiência, o Comida pra Pensar, laboratório de gastronomia do Instituto Federal de Brasília (IFB), elaborou a segunda edição do Mapa Afetivo dos Cafés de BsB. Agora, são mais de 60 cafeterias, torrefadoras e fazendas produtoras contempladas no guia.
No começo do ano, a primeira edição reuniu 42 espaços que mostraram o crescimento do “movimento cafezeiro” por aqui. Esses negócios reforçam a ideia de que tomar café é uma experiência que deve ser vivida em todas as suas etapas, inclusive em Brasília.
Além de espaços já conhecidos e consagrados em terras candangas, o mapa dá destaque à extração do café especial orgânico, que vem agregando valor econômico e desenvolvimento regional sustentável. No documento estão incluídas quatro fazendas produtoras do grão no DF e na Região Integrada de Desenvolvimento (Ride), incluindo uma de Cristalina. Dentre os empreendimentos citados, vale destacar a Insto Cafés Selecionados, o Dupla Cafés Especiais, a Pató Cafeteria, a Tibá Balcão de Cafés, o Moê Café e o Studio Grão Coffee Roasters Sudoeste, todos abertos durante a pandemia.
Além deles, nomes consagrados como Treze Tipo Um Café, Café Cobogó, Café e Um Chêro, The Coffee Hut, Café das Orquídeas, 112 Café, Mokado Cafés, Crioula Café, Vila Zete, Acorde 27 e Together Cafés Especiais foram acrescidos ao guia.
Na segunda edição, que converge com o momento de retomada da economia, a equipe do projeto fez uma nova curadoria e incorporou as transformações que ocorreram na cena dos cafés especiais nesse período.
“A nosso ver, a capital brasileira que, desde 2017, integra a seleta rede mundial de cidades criativas da Unesco, pode ter na cena dos cafés especiais um eixo estratégico para o desenvolvimento sustentável, turismo e difusão da cultura do DF e Ride”, explica a professora Ana Paula Caetano Jacques, da área de Gastronomia do IFB e responsável pela iniciativa.
O Mapa Afetivo dos Cafés estará disponível em formato impresso e por QR Code e, poderá ser acessado no site do IFB e no site do Comida Pra Pensar.