Votação polêmica causa revolta em atletas na Superliga Feminina
CBV desconsiderou votos enviados por e-mail e decidiu manter ranking que limita atletas de elite em cada equipe
atualizado
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A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) decidiu manter o ranking de atletas da Superliga feminina após votação polêmica.
Na última quinta-feira (12/03), a sede da entidade, no Rio de Janeiro, recebeu representantes de oito clubes e da Comissão de Atletas para votar sobre o futuro da regra que permite a cada dia ter apenas duas jogadoras de elite no elenco.
Os gestores das equipes de São Paulo/Barueri e Curitiba enviaram suas opiniões por e-mail e, por esse motivo, foram desconsideradas pela CB, algo que não havia sido combinado antes.
Sem os votos de São Paulo/Barueri e Curitiba, a votação acabou favorecendo a manutenção do ranking, causando revoltas em atletas como Thaisa e Sheilla e Fabiana.
Além da restrição das atletas de elite em cada time, a regra também estipula que cada equipe poderá contar com três estrangeiras.
Vale lembrar que, no masculino, o ranking de atletas de elite já foi abolido.