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Exame antidoping de Tandara aponta uso de substância anabolizante

Nesta sexta-feira, 6/8, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou que o exame apontou a substância Ostarina

atualizado

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Tandara Caixeta, jogadora de vôlei - Metrópoles
1 de 1 Tandara Caixeta, jogadora de vôlei - Metrópoles - Foto: Alexandre Schneider/Getty Images

Logo após a vitória da seleção feminina de vôlei, que se credenciou para brigar pelo ouro olímpico, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem divulgou, em nota, que foi encontrada a substância Ostarina no exame antidoping de Tandara Caixeta.

Após o resultado positivo, a atleta voltou ao Brasil nesta sexta-feira (6/8) e não pôde estar em quadra contra a Coreia do sul.

A Ostarina é uma substância que estimula a construção dos músculos, aumentando a massa muscular, e a perda gordura sem riscos de efeitos indesejáveis.

O resultado, que demorou um mês para ser liberado, foi recebido na tarde de ontem (5/8) e foi realizado pelo Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), único credenciado pela WADA na América Latina.

Ao final do jogo contra a Coreia, Camila Brait dedicou a vitória à Tandara. “Ficamos muito tristes. Ela faz parte do grupo! Vamos torcer para ela provar a inocência e vamos jogar por ela! Ganhar essa final por ela e por grupo! Fica com Deus, Tand! Vai dar tudo certo”, disse.

Confira, na íntegra, a nota da ABCD

“A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) esclarece que o processo de controle de dopagem do caso da atleta da seleção brasileira feminina de vôlei, Tandara Caixeta, seguiu todos os padrões internacionais estabelecidos pela Agência Mundial Antidopagem (AMA-WADA).

Informamos que a coleta do material biológico da atleta foi realizada fora de competição, em 7 de julho de 2021, no Centro de Treinamento de vôlei de quadra da seleção, em Saquarema/RJ, mesmo momento em que todas as demais atletas da equipe também forneceram o material.

Ao receber, no dia 5 de agosto de 2021, o resultado do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), único credenciado pela WADA na América Latina, foi constatada a presença da substância Ostarina, que pelo Código Brasileiro Antidopagem implica na aplicação obrigatória de uma suspensão provisória da atleta.

A Ostarina é uma substância não especificada, proibida em competição e fora de competição. Pertence a classe: S1.2 Agentes Anabolizantes – Outros Agentes Anabolizantes – SARMS da Lista de substâncias e métodos proibidos da AMA-WADA.

A ABCD seguirá os trâmites processuais do caso em sigilo para proteger os direitos da atleta.”

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