Da pisadinha à Pabllo, DJ Stari conta ao Metrópoles como virou “sensação” das Olimpíadas
Austríaco bateu papo com o Metrópoles e contou como monta suas playlists, deu detalhes da sua experiência em Tóquio e sobre sua carreira
atualizado
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Pabllo Vittar, Barões da Pisadinha, Tim Maia, Chitãozinho & Chororó e muitos outros. Em meio à emoção na madrugada na torcida pelo vôlei, um austríaco tem sido o responsável por adicionar uma boa dose de suingue e diversão aos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Michael Staribacher, ou simplesmente, DJ Stari, é o responsável pela trilha sonora que tem encantado os torcedores brasileiros e também membros das seleções masculina e feminina do vôlei de quadra em Tóquio. Durante os jogos, é possível ver Douglas Souza dançando ao som de Za Zum na beira da quadra, canção que o músico faz questão de tocar porque ele sabe ser uma das preferidas do carismático ponteiro brasileiro. Ou quando o Brasil consegue uma vitória e Sweet Caroline explode nas caixas de som da arena para deleite da comissão técnica, pois esse foi um dos sons que embalou a recuperação do técnico Renan Dal Zotto em sua luta contra a Covid-19.
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Stari garante ter esse mesmo cuidado com todas as seleções nos jogos em que ele está envolvido. Natural de Viena, o DJ usou parte de seu tempo durante a pandemia para estudar as músicas de outros países. Além de revelar como monta playlists tão certeiras, o músico também falou sobre sua carreira, sua relação pessoal com esportes, o sonho de tocar em um Super Bowl e mandou uma mensagem para os fãs brasileiros. Confira, abaixo, no bate-papo com o Metrópoles: