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O futebol americano existe em dois momentos. O que precedeu e o que surgiu após a chegada de Tom Brady. E a oportunidade dada ao lendário quarterback veio de forma improvável. Ele foi apenas a escolha de número 199, no Draft de 2000. Foi alguém que já carregava consigo expectativas da liga e dos críticos. Por mais que franquias o tenham preterido, os números mostravam que um fenômeno surgia.
Com 517 passes para touchdown durante 267 jogos, a carreira de Brady no College Football era assombrosa. Difícil compreender que seis outros QB’s tenham sido escolhidos antes dele, mesmo com números piores, ainda que somados. E foi Bill Belichick, treinador do New England Patriots, que sem precisar de um jogador da função, naquele ano, (tinha outros três) quis selecionar aquele que seria seu grande aliado ao longo da vida. Começava nesse instante uma parceria para a história.
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