Tenista italiana é acusada de utilizar documentos falsos de vacinação
Camila Giorgi está sendo investigada por ter supostamente utilizados documentos falsificados sobre seu esquema vacinal na temporada 2022
atualizado
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A italiana Camila Giorgi, tenista número 66 do ranking mundial, é suspeita de apresentar e utilizar uma documentação falsa sobre a sua situação com relação a vacinação para Covid-19. Camila teria utilizado os documentos alterados para que não enfrentasse restrições durante a temporada deste ano. A notícia é do portal Il Gionale di Vicenza.
A atleta foi apontada durante uma investigação do Ministério Público de Veneza por uma suposta ligação com os médicos Daniela Grillone Tecioiu e Erich Volker Goepel, presos em fevereiro deste ano acusados de fornecerem documentos falsos de vacinação para seus pacientes. Os dois acabaram sendo libertados, mas a justiça investiga a lista de pacientes.
Camila Giorgi apresentou seu comprovante de vacinação para as disputas dos Australian Open e o US Open, realizados em dois países que exigem a cobertura vacinal completa para todos os que querem entrar no país. Vale lembrar que foi na Austrália em que Novak Djokovic acabou passando pela situação de deportação pelo mesmo motivo.
Giorgi conquistou em 2021 o WTA 1000 de Montreal, quando derrotou Karolina Pliskova, da República Tcheca.