Novak Djokovic é flagrado ao lado de criminosos de guerra na Bósnia
Tenista criou polêmica ao confraternizar com suspeitos de genocídio
atualizado
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A viagem de Novak Djokovic para a Bósnia está dando o que falar. Isso porque o sérvio foi flagrado ao lado de criminosos de guerra que participaram de um genocídio de mais de oito mil pessoas.
O número um do mundo está na região das pirâmides de Visoko e foi flagrado sentado a mesa com Milan Jolovic, conhecido por ser o comandante do Drina Wolves, um grupo paramilitar que participou do genocídio de bósnios muçulmanos em Srebrenica, na Bósnia, nos anos 90, conhecido como “genocídio bósnio”
Jolovic também é conhecido por ter salvo Ratko Mladic, um ex-militar sérvio que foi condenado por Genocídio, crimes de guerra e contra a humanidade.
E não foi só com Jolovic que Djokovic se reuniu. Cinco dias atrás, ele estava na festa de casamento de Mirolad Dodik, político daquele país que também é acusado de participar de grupos paramilitares durante a guerra.
Dragan Bursac, um jornalista bósnio, teceu comentários sobre o assunto no site da Rádio Sarajevo. “Djokovic poderia ter sido o maior de todos os tempos. Em vez disso, está em festas com criminosos de guerra e faz piqueniques com pessoas que estavam encarregadas de organizar operações que levaram ao genocídio”, criticou.
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