Medvedev assume sua melhor posição no ranking; Djokovic lidera
Agora com 9.735 pontos, o russo deixou Dominic Thiem para trás com 9.125 e de quebra se aproximou de Rafael Nadal na briga pelo 2º lugar
atualizado
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O russo Daniil Medvedev não conquistou o título do Aberto da Austrália, que ficou com o sérvio Novak Djokovic, mas a campanha do vice-campeonato no primeiro Grand Slam da temporada, em Melbourne, rendeu bons frutos no ranking da ATP. Na atualização divulgada nesta segunda-feira (22/2), subiu da quarta para a terceira colocação, a sua melhor na carreira, ultrapassando o austríaco Dominic Thiem.
Agora com 9.735 pontos, deixou o tenista da Áustria para trás com 9.125 e de quebra se aproximou bastante do espanhol Rafael Nadal na briga pela segunda posição. Eliminado nas quartas de final pelo grego Stefanos Tsitsipas, o atual número 2 do mundo tem apenas 115 pontos a mais.
A liderança, com bastante folga, segue com Djokovic. Com o título no Aberto da Austrália, o sérvio manteve seus 12.030 pontos e irá manter a ponta além do dia 8 de março. Com isso, atingirá a marca de 311 semanas como número 1, superando o recorde de 310 que pertence ao suíço Roger Federer, atualmente em quinto lugar.
Antes mesmo do Grand Slam em Melbourne já era sabido que Djokovic manteria a primeira colocação até o final do torneio e chegaria à marca de 310 semanas no topo no dia 1º de março. No entanto, havia a possibilidade de Nadal reduzir a diferença e tentar tomar a posição do sérvio nas três semanas subsequentes, chance que já não existe mais.
Feminino
A conquista do título do Aberto da Austrália, o quarto de Grand Slam na carreira, rendeu à tenista japonesa Naomi Osaka a subida no ranking da WTA. A campeã subiu da terceira para a segunda colocação, agora com 7.835 pontos, ultrapassando a romena Simona Halep, que está com 7.255.
A liderança segue com a australiana Ashleigh Barty, que frustrou as expectativas do público local ao cair nas quartas de final do primeiro Grand Slam da temporada. Ao menos se mantém com uma tranquila vantagem de 1.351 pontos para Osaka, que não quer se sobrecarregar com pressões e expectativas para voltar a ser a número 1 do mundo.