Bia Haddad estreia nas Olimpíadas em Paris e quer fazer história

Ser a primeira tenista brasileira a conquistar vaga nos Jogos Olímpicos de Paris faz com que os holofotes estejam sobre Bia Haddad. E a atual número 22 do ranking da Associação de Tênis Feminino (WTA) e semifinalista do torneio de Roland Garros em 2023, quer alçar voos mais altos no esporte. E a capital francesa pode ser o lugar perfeito para isso.

Bia Haddad deu seus primeiros passos no tênis com apenas 5 anos, por influência da mãe e da avó. Antes mesmo de disputar os torneios da WTA, Bia chegou a ocupar a 15ª posição do ranking juvenil feminino.

A posição de número 20 no ranking, que Bia ocupava até o início de julho, era a melhor de uma brasileira. Ela superou, por exemplo, Maria Esther Bueno, que teve ocupou, em seu auge, o 29º lugar.

Bia Haddad confirmou a vaga olímpica no mês de junho, pelo ranking mundial. A boa posição da brasileira deu à ela o passaporte para Paris. Dona dos títulos como o WTA de Nottingham e o WTA de Birmingham em 2022, além da WTA Elite Trophy em 2023, a brasileira quer uma conquista de primeira prateleira.

Bia em Paris

Competindo no torneio olímpico individual e no torneio olímpico de duplas, Bia Haddad terá duas vezes a possibilidade de conquistar uma medalha. Uma possível conquista de medalha olímpica, principalmente um ouro, ou uma prata, fará com que Bia Haddad coloque seu nome de vez na história do esporte brasileiro.

A única medalha olímpica do Brasil no tênis foi um bronze no tênis, conquistada em Tóquio, com Laura Pigossi e Luísa Stefani. Luísa que agora, fará dupla com Bia Haddad. Quem sabe, a conquista em 2021 não sirva de inspiração para uma nova medalha brasileira, agora, em Paris.