Palmeiras e WTorre fecham acordo milionário e encerram briga judicial
Palmeiras travava briga judicial com a WTorre pelas fatias de lucros não recebidos da empresa desde 2015
atualizado
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O Palmeiras e a WTorre finalmente chegaram a um acordo, nesta quarta-feira (9/10), que põe fim às disputas judiciais entre o clube e empresa por divergências na gestão do Allianz Parque. O saldo do acordo financeiro totaliza R$ 117,1 milhões, destes, R$ 50,1 milhões foram pagos à vista para o Alviverde.
Além disso, ficou acordado o aumento de mil lugares no setor Gol Norte, local que estava sem uso desde a inauguração do estádio. “Este é um momento especial para todos nós, palmeirenses. Após dez anos de discussões, a nossa gestão concretizou um acordo justo, benéfico a todos e fundamental para o futuro desta parceria, que tem mais 20 anos pela frente. Nosso compromisso é construir um Palmeiras cada vez mais vencedor e, para isso, queremos caminhar lado a lado com a WTorre”, disse Leila Pereira, presidente do Palmeiras, por meio de uma nota oficial.
O Palmeiras processou a WTorre por não receber as fatias do lucro acordado com a empresa. A equipe só recebeu por sete meses desde a inauguração do estádio: entre novembro e dezembro de 2014, e janeiro a junho de 2015, com exceção de maio.
Receitas do Palmeiras para: locação da arena para eventos, além da exploração de áreas como lojas, lanchonetes e estacionamento
Até 5 anos da abertura: 20%
De 5 anos até 10 anos da abertura (estágio atual): 25%
De 10 anos até 15 anos da abertura: 30%
De 15 anos até 20 anos da abertura: 35%
De 20 anos até 25 anos da abertura: 40%
De 25 anos até 30 anos da abertura: 45%
Receitas do Palmeiras para: locação de cadeiras, camarotes, além do naming rights do Allianz
Até 5 anos da abertura: 5%
De 5 anos até 10 anos da abertura (estágio atual): 10%
De 10 anos até 15 anos da abertura: 15%
De 15 anos até 20 anos da abertura: 20%
De 20 anos até 25 anos da abertura: 25%
De 25 anos até 30 anos da abertura: 30%