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Paris 2024

“Às vezes é justo, às vezes não” avalia Weston-Webb sobre nota final

Tatiana Weston-Webb ficou com a medalha de prata no surfe ao ser superada pela americana Caroline Marks por 10.50 x 10.33

atualizado

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Sylvain Lefevre/Getty Images
Imagem colorida de Weston-Webb com a medalha de prata nos Jogos Olímpicos
1 de 1 Imagem colorida de Weston-Webb com a medalha de prata nos Jogos Olímpicos - Foto: Sylvain Lefevre/Getty Images

Nos Jogos Olímpicos de Paris, Tatiana Weston-Webb conquistou a primeira medalha olímpica para o Brasil no surfe feminino. A surfista brasileira conquistou a prata, após ser superada pela  americana Caroline Marks com pontuação 10.50, contra os seus 10.33.

Assim como Gabriel Medina, Tati também acabou sendo prejudicada pela falta de ondas. No entanto, nos instantes finais, Weston-Webb foi para o último suspiro e surfou a derradeira onda, terminando no apito final.

Para conquistar o ouro olímpico, Tatiana Weston-Webb precisava de nota 4.68. Mas a média das notas dos juízes resultou em 4.50, deixando a brasileira com o prata e gerando a revolta de que os avaliadores pesaram a mão.

 Fala de Tatiana Weston-Webb

“Não (sobre ter a sensação de ter sido injustiçada). Faz parte do jogo, estamos super acostumados com as notas, as vezes é justo, as vezes não é. Temos que sempre olhando para o lado positivo. Meu pensamento sobre tudo isso é que eu cheguei, fiz meu trabalho, conquistei uma medalha de prata, que foi meu sonho desde muito cedo. Estou muito orgulhosa.”, afirmou a brasileira ao Ça Va, da Globo.

“Foi um momento muito intenso. Eu trabalhei quatro anos para tentar ganhar o ouro e estava muito perto. Acho que lutei até o final, gostei muito da minha onda. Obviamente não dava para finalizar a ultima manobra e talvez ela fizesse a diferença. Eu acredito que eles poderiam ou não me dar a nota e no final das contas ganhei essa cor de medalha aqui.”, completou.

Além da medalha de prata de Weston-Webb, Gabriel Medina conquistou o bronze após derrotar o peruano Alonso Correa por 15.54 x 12.43. Assim como Tatiana, Medina também fez história conquistando a primeira medalha olímpica após ficar no quase em Tóquio.

 

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