No 1º de abril, conheça algumas das mentiras do futebol brasileiro
No dia da mentira, o Metrópoles traz para você algumas das principais mentiras do futebol brasileiro que ficaram nacionalmente conhecidas
atualizado
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No Brasil, o dia primeiro de abril é considerado o dia da mentira, um dia que é bem movimentado principalmente nas redes sociais, quando as pessoas aproveitam e inventam mentiras. No futebol, algumas grandes mentiras já foram faladas ou aconteceram, e o Metrópoles te lembra hoje de algumas das principais farsas do futebol brasileiro:
Ronaldinho Gaúcho no Grêmio
A famosa história das caixas de som no Estádio Olímpico. Ronaldinho Gaúcho estaria acertado com o Grêmio, em 2011, e o presidente do clube gaúcho na época, Paulo Odone, colocou caixas de som no gramado para comemorar a chegada do jogador. Mas Ronaldinho não acertou com o Imortal e acabou indo para o Flamengo.
Sequestro de Somália
Talvez o caso mais famoso dos “migués” do futebol brasileiro. Em 2011, Somália informou ao Botafogo que teria sofrido um sequestro relâmpago, e que um homem armado teria roubado dinheiro e joias dele.
Porém, após uma investigação da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi descoberto que o sequestro foi forjado pelo próprio jogador, que inventou a mentira para não levar multa por ter chegado atrasado. Câmeras do prédio onde morava confirmaram o “migué”.
São Paulo rebaixado em 1990
A queda do São Paulo em 1990 é sempre falada, mas o regulamento daquele ano comprova que isso não aconteceu, pois não havia rebaixamento naquele ano. No ano seguinte o São Paulo jogou o módulo inferior, com outros nove times que também ficaram na parte de baixo, e se consagrou campeão estadual.
Flamengo rebaixado no Carioca
Em 1933, o Flamengo ficou na última colocação do Campeonato Carioca. Porém, assim como no Paulista, a competição não previa rebaixamento e o Flamengo permaneceu na elite estadual.
Drogba no Corinthians
Em 2017, o atacante Didier Drogba teve seu nome ligado a uma negociação com o Corinthians, deixando os torcedores animados. O time paulista chegou a fazer uma série grande de camisetas com o número 15 e o nome do jogador. Porém, a negociação nunca aconteceu e Drogba não veio para o Corinthians