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“Não muda muita coisa”, minimiza jogador do Santos sobre psicólogo

O meia Serginho, do Peixe, minimizou a importância de um profissional ligado à saúde mental e destacou papel do grupo de jogadores

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Raul Baretta/ Santos FC.
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1 de 1 Imagem colorida do jogador Serginho - Metrópoles - Foto: Raul Baretta/ Santos FC.

O tema da saúde mental no mundo do esporte profissional vem sendo debatido com mais intensidade há alguns anos. A importância do acompanhamento psicológico para atletas de alta performance é tema de debate, mas aparentemente, não no Santos. Pelo menos é o que apontou o meia Serginho, que afirmou que não vê diferença na presença de um profissional da área no dia a dia do clube.

Autor da assistência para Pituca, que fez o gol da vitória do Santos diante do Ceará por 1 x 0 nessa terça-feira (22/10), o jogador afirmou que somente uma conversa entre jogadores é suficiente.

“A psicologia é entre a gente mesmo [elenco]. Tem muitos jogadores aqui que passaram por muitas coisas no futebol e a gente conversa bastante. Antes desses jogos decisivos, a gente se fecha, se une, um passa experiência para o outro. Trazemos isso para dentro de campo. Então, acho que isso não interfere. O que basta é isso”, declarou o atleta.

“Estamos sempre conversando, em busca de dar o máximo para as coisas acontecerem. Isso é legal. É difícil ter um grupo unido, que conversa bastante e a gente tem isso aqui. Então, essa questão da psicologia não muda muita coisa”, acrescentou.

Recentemente, o atacante Richarlison foi um das vozes que defendeu publicamente o acompanhamento psicológico. Após ser convocado para a Seleção Brasileira em março, o Pombo revelou que buscou a terapia e apontou para a importância dos cuidados com a saúde mental.

“Como jogador da Seleção, que tem voz ativa, falo para as pessoas: procurem mesmo porque ajuda. Posso falar porque salvou minha vida. Salvou minha vida de uma hora para a outra, estava no fundo do poço mesmo, sabe? É importante a seleção ter um psicólogo para ajudar os atletas. Só a gente sabe a pressão que sofre, não só dentro, mas também fora de campo. Eu mesmo sofri mais fora de campo. É importante ter um psicólogo perto da gente”, disse à época.

 

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