7 razões pelas quais não precisamos temer um novo 7 a 1 nas Olimpíadas
Novamente, teremos um Brasil e Alemanha, mas, ao que tudo indica, não vai rolar vexame (ou melhor, a gente torce para isso)
atualizado
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1 – Não tem ~A maldição do Mineirão~
A final deste sábado (20/8) será no Maracanã, distante 440km do principal estádio mineiro. Para alguns, pode ser só superstição, mas o histórico do Brasil no Rio de Janeiro é favorável. Em 107 partidas no Maraca, a Seleção perdeu apenas sete.
2 – Estamos cada vez mais… Alemanha
Okay! Ainda não somos uma país de primeiro mundo, mas, no futebol, estamos tentando jogar mais parecido com a Alemanha (alguns dirão que é um retorno às raízes do futebol brasileiro). As duas seleções têm um estilo parecido. Sem a bola, congestionam o meio-campo. No ataque, avançam com quatro ou cinco atletas rumo ao gol.
3- Micale não é Felipão
No auge, em 2002, Felipão era o principal treinador do país. Em 2014, não. Muito da derrota do Brasil está na conta dos métodos defasados do técnico. Micale (foto) não tem a história nem os títulos do colega gaúcho, mas investe em métodos de treinamento modernos. Esperamos que seja suficiente.
4- Vamos ter Neymar
O craque brasileiro estava no grupo, no entanto, graças à joelhada de Zuñiga, ele não pôde participar do jogo. No lugar dele, entrou Bernard e, como a gente sabe, não deu muito certo. Desta vez, Neymar estará em campo. Depois de uma primeira fase complicada, o atacante fez gols decisivos e é a principal esperança da Seleção.
5- Apenas um jogador da Alemanha estava no 7 a 1…
… E ele era reserva. Ainda bem que o Brasil não precisará enfrentar os craques Müller, Kroos e Schürrle: nenhum dos autores dos sete gols estará em campo. Ginter é o único representante alemão que jogou em 2014. Ele, entretanto, não entrou em campo no Mineirão.
6- É um novo jogo
Em 2014, o Brasil de fato não estava preparado para encarar a Alemanha. Neste sábado (20), as duas equipes chegam em boa fase. Os europeus mostram regularidade, e a Seleção vem de uma goleada sobre Honduras. Se o fatídico jogo do Mineirão continuasse até hoje, os germânicos estariam perto da casa dos 93 mil gols, de acordo com o site BrasilAlemanhaEterno. Nós teríamos marcado 12 mil.
7- Nós temos Jesus
A-há! Piadas à parte, é fato que o atacante Gabriel Jesus cresceu bastante durante as Olimpíadas. Depois de perder um gol incrível contra a África do Sul e uma partida apática diante do Iraque, o jogador se tornou um dos principais nomes da Seleção, marcando três gols. O atacante Luan também se tornou um dos artilheiros do Brasil, com os mesmo três gols.