Correndo na Itália, Ferrari espera atrapalhar planos de Verstappen

A Fórmula 1 desembarca na Itália para a 14ª etapa da temporada no circuito de Monza, de 53 voltas. A corrida deste domingo (3/9), promete velocidade, e é a oportunidade perfeita para a Ferrari, que corre em casa, atrapalhar os planos do piloto Max Verstappen, da Red Bull. O holandês segue imparável.

O Grande Prêmio da Itália, que tem início a partir das 10h, será transmitido pelos canais da Band e na plataforma de streaming F1 TV. O piloto a largar na frente é Carlos Sainz, da Ferrari. É a primeira pole position da temporada do espanhol. Ele anotou 1m20s294 no quintal de casa, que foi definido no sábado (2/9).

Verstappen marcou 1min20s307 e, portanto, vai largar em segundo. Charles Leclerc, também da Ferrari, fecha o top 3 do grid para o circuito de Monza. Enquanto Lewis Hamilton, maior vencedor do circuito de Monza, empatado com Michael Schumacher, ficou na oitava posição da classificação.

A F1 chega pela primeira vez na Itália na temporada 2023, já que a prova na cidade de Ímola, em maio, foi cancelada devido às chuvas. O circuito é chance da dupla Sainz e Leclerc incomodarem a supremacia de Verstappen. O holandês vai em busca da 10ª vitória consecutiva. Caso consiga, superará o recorde de Sebastian Vettel.

Ferrari domina os treinos

Sainz teve bom desempenho nos três treinos que compõem a prova do GP da Itália. Leclerc, por outro lado, conquistou três pódios até o momento na temporada 2023 da Fórmula 1.

Atualmente, Verstappen lidera a F1 com 339 pontos, seguido por seu companheiro de equipe, Sérgio Perez, com 201. Fernando Alonso, por sua vez, da Aston Martin, se manteve na terceira colocação com 168. Hamilton está na quarta posição com 156 pontos.

Enquanto Sainz está na quinta colocação, com 102 pontos, seguido por sua dupla, Leclerc com 99 pontos.

Além do bom desempenho da Ferrari nos treinos, o evento foi marcado ainda por polêmica envolvendo um brasileiro. O ex-piloto Felipe Massa foi desconvidado pela organização da F1 a comparecer no GP da Itália. O motivo seria o litígio por conta da temporada de 2008, no qual Massa alega ter sido intencionalmente prejudicado por uma manipulação.