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Gêmeas se destacam na arbitragem do DF e dividem sonhos em campo

Cássia e Fabíola França voltaram a dividir o campo de futebol neste sábado (6/7). As duas irmãs haviam atuado apenas uma vez juntas

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Irmãs Cássia e Fabíola
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Duas irmãs e um sonho: a arbitragem de partidas de futebol. As gêmeas Cássia e Fabíola França voltaram a atuar juntas nesse sábado (6/7), na partida entre Legião e Cresspom, pelo Candangão Feminino Sub-17.

Curiosamente, elas só haviam tido a experiência uma única vez, noo mesmo jogo no ano, no passado, mas pelo Candangão Feminino. A partida terminou com vitória do Cresspom por 5 x 3. O jogo deste sábado marcou a estreia de Cássia no Sub-17 Feminino.

Cássia começou a carreira mais cedo, fez o curso da Escola de Formação de Árbitros de Brasília (EFAB) em 2017. Graças ao apoio do amigo Daniel Henrique, assistente que pertence ao quadro nacional da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Ela foi orientada pelo diretor da escola, Raimundo Lopo, responsável pela formação dos grandes árbitros que saem de Brasília. Começou como assistente, mas atualmente é árbitra, e, desde 2020, também faz parte do quadro nacional.

Já Fabíola começou há apenas dois anos. Foi da turma da EFAB de 2021. E procurou a formação incentivada pela irmã. Ela atua apenas em jogos da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF), e ainda busca entrar no quadro nacional.

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Irmãs Cássia e Fabíola
Cassia se formou em 2017
 Fabíola se formou em 2021
Irmãs são do quadro de arbitragem do DF
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Gêmeas atuaram juntas pela segunda vez

Cláudio Ferreira
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Irmãs Cássia e Fabíola

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Cassia se formou em 2017

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Fabíola se formou em 2021

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Irmãs são do quadro de arbitragem do DF

Cássia trabalhou no Candangão, tanto no feminino e quanto m. E também tem experiência em jogos nacionais, como o Brasileirão Sub-17, Sub-20, Série D e também nas divisões nacionais do Brasileirão Feminino. Mas ela ainda carrega ambições. “Eu ainda quero trabalhar no Brasileirão Série A, e claro, carrego um sonho que é atuar na Copa do Mundo Feminina“, diz.

Já Fabíola conta sobre seus desejos profissionais, principalmente o de entrar para a CBF. “Estamos na luta e trabalhando para que isso aconteça. Espero um dia poder, assim como minha irmã, chegar ao quadro da CBF, e a Copa do Mundo Feminina acontecer no DF pode inclusive me ajudar nisso, tenho certeza que abrirá mais portas”.

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