VAR que anulou gol do River se envolveu em polêmica no Brasileirão
Rafael Traci recomendou a Roberto Tobar a revisão do gol do River Plate após toque de mão de Suárez; decisão é questionada pelos jogadores
atualizado
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Nessa quarta-feira (6/7), a eliminação do River Plate diante do Vélez pela Libertadores ficou marcada por lances polêmicos. Um deles foi o gol anulado com o auxilio do VAR, comandado pelo brasileiro Rafael Traci, que esteve presente na polêmica em Internacional 2 x 3 Botafogo que o retirou de um jogo do Brasileirão.
O lance do gol anulado, que levaria a decisão para as penalidades, foi aos 33 minutos do 2º tempo onde Suárez, camisa 7 dos Milionários, disputa espaço com Ortega e a bola parece pegar em seu braço.
Com isso, o VAR, comandado por Rafael Traci, recomendou que o o chileno Roberto Tobar, árbitro da partida, fosse ao monitor para fazer a revisão do lance que, após cinco minutos de paralisação, decidiu pela anulação do gol. A Conmebol publicou o áudio da revisão do lance:
Após o apito final, os jogadores do River Plate cercaram o árbitro para tirarem satisfações sobre o lance. O treinador Marcelo Gallardo precisou conter os atletas mais exaltados e também foi conversar com Roberto Tobar.
Polemica no Brasileirão
Vale lembrar que Rafael Traci, árbitro de vídeo na partida dessa quarta (6/7), também estava na cabine do VAR no pênalti polemico marcado a favor do Internacional na derrota para o Botafogo por 3 x 2 pela 13ª rodada do Brasileirão. Com a polemica, Rafael foi afastado do clássico entre São Paulo x Palmeiras que foi disputado na mesma rodada.
O árbitro Sávio Pereira Sampaio marcou este pênalti a favor do Internacional e expulsou o zagueiro Philipe Sampaio do Botafogo.
Um escândalo de arbitragem!
Internacional x Botafogo – 13ª rodada do #BrasileirãoSerieA pic.twitter.com/zgmxE4lAyY
— Erros de arbitragem BR (@ArbitragemErros) June 19, 2022
Para o comentarista Paulo César Oliveira da Central do apito, a marcação foi equivocada.
“Ele tá com um braço até numa posição esperada, a bola bate na barriga, bate no braço, mas ele não teve movimento adicional. Quando a bola bate no corpo, o jogador está com o braço muito aberto e depois bate no braço, pode ser marcado. Mas para mim o já está numa posição normal, ela bate no corpo e vai no braço, para mim não foi pênalti.” disse PC Oliveira.
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