Torcedores do Fla descobrem que reserva em hotel no Uruguai é cilada
Adeptos selecionaram uma acomodação com baixo custo, mas não receberam resposta do estabelecimento
atualizado
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O que era para ser um momento de muita felicidade, acabou virando um pesadelo para um grupo de torcedores do Flamengo. Visando a final da Libertadores, no Uruguai, os adeptos reservaram um hotel em Montevidéu, mas descobriram que o estabelecimento é “fantasma”. A informação é o UOL Esporte.
Ao portal, Fábio de Santana Moreira contou que fez a reserva da acomodação no site Airbnb. “O hotel estava com um preço bom, próximo ao hotel que o Flamengo ficará e próximo ao estádio. Fiz a reserva sem problema nenhum. Depois de uma semana, porém, não conseguia falar com o anfitrião e vi uma notícia de que o hotel tinha falido, e aí percebi que era por isso que não estavam me respondendo. Daí então entrei em contato com o Airbnb, que me pediu de três a cinco dias para o anfitrião responder, até que eles me disseram que realmente o anfitrião não estava respondendo”, disse o torcedor, que ainda teve o seu problema solucionado.
Para tentar deixar o seu consumidor mais feliz, a empresa passou alguns links para que ele escolhesse um novo hotel. “Foi quando comecei a apertar e cobrar que eles tinham que me remanejar ou fazer uma logística que atendesse minhas condições. Mas não eram no mesmo valor e a localidade e a estrutura eram totalmente diferentes”, falou ele.
Fábio também ressaltou que deseja que o Airbnb seja responsável pelos custos de um novo local para ficar na capital uruguaia, já que ele já pagou por toda a logística para chegar ao local do jogo. “Se um novo hotel custar R$ 30 mil e eu tiver gastado R$ 2 mil no primeiro, quero que eles paguem os R$ 28 mil de diferença”, reclamou ele, que já tem a sinalização de que a companhia fará o estorno para o seu cartão de crédito.
Ao UOL Esporte, o Airbnb afirmou que “está apurando o caso relatado pela reportagem, destaca que possui políticas de uso e que qualquer usuário que desrespeite essas regras, sejam hóspedes ou anfitriões, de residências ou hotéis, estão sujeitos às medidas cabíveis, que podem incluir a remoção da plataforma”. O hotel, inclusive, já não existe mais em seu site.
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