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A temporada do Manchester United terminou. Foi longa, não foi fácil, e o último jogo foi uma derrota decepcionante para o Sevilla, não porque o time espanhol é fraco, muito pelo contrário, mas porque as circunstâncias teriam permitido a classificação à final não fossem erros nos dois lados do gramado. Algumas das preocupações que Ole Gunnar Solskjaer tem que ter na cabeça quando se sentar à mesa para planejar os próximos desafios, tentando construir em cima de uma reta final que acabou sendo positiva.
Recapitulando rapidamente, Solskjaer substituiu Mourinho, teve uma ótima sequência inicial de resultados, eliminou o Paris Saint-Germain com uma virada improvável, foi efetivado e logo em seguida entrou em um declínio que custou vaga na Champions League. Também levantou a dúvida: será que a diretoria se precipitou a efetivá-lo? Mas não tinha o que fazer. Demitir um ídolo da torcida meses depois de dizer que confia plenamente nele pegaria muito mal.
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