Receita do Flamengo em 2019 foi de quase R$ 1 bilhão. Entenda
Publicação do primeiro ano da gestão de Rodolfo Landim trouxe detalhes sobre as finanças do Rubro-Negro
atualizado
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O Flamengo divulgou nesta quinta-feira (06/03) o balanço anual referente a 2019. Se esportivamente o ano de 2019 foi inesquecível para o Rubro-Negro, com as conquistas da Copa Libertadores e do Campeonato Brasileiro, financeiramente o time também não tem motivos para se queixar. No primeiro ano de gestão de Rodolfo Landim, a receita do time da Gávea chegou perto de R$ 1 bilhão.
A receita operacional que beirou os R$ 939 milhões foi quase o dobro em relação a 2018. No ano anterior, a arrecadação havia sido de R$ 543 milhões. A maior parte da receita, como esperado, foi adquirida por meio da venda de jogadores. A bagatela de R$ 337 milhões entrou nos cofres do clube por conta de negociações envolvendo atletas. Neste montante, por exemplo, estão as vendas de Pablo Marí ao Arsenal, que rendeu R$ 40 milhões ao Rubro-Negro, e os R$ 120 milhões referentes à transferência de Reinier ao Real Madrid.
Da mesma forma, a maior parte do dinheiro conquistado com a venda de atletas foi utilizada na aquisição de novas peças para o elenco. Em 2020, seis jogadores já desembarcaram na Gávea, a um custo total de R$ 62,1 milhões. Estas cifras, entretanto, não incluem a compra definitiva dos direitos administrativos do atacante Gabigol, negociado junto à Inter de Milão por 16,5 milhões de euros.