metropoles.com

Primeira árbitra do futebol fica sem casa nos EUA e pede ajuda

Léa Campos, que estreou no apito em 1971, sofre com problemas de saúde, foi despejada e tem vivido com o marido de favor na casa de um amigo

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles

Árbitros brasileiros estão engajados em campanha para ajudar a primeira árbitra da história a apitar um jogo de futebol. Léa Campos, que estreou no apito em 1971, tem passado dificuldade nos Estados Unidos. Com problemas de saúde, ela perdeu o emprego, a casa onde morava e vive de favor.

A situação da brasileira de 75 anos foi revelada pelo jornal O Globo. Atualmente, Léa e o marido, Luis Medina, estão no quarto da residência de um amigo.

A ex-árbitra convive com um colar cervical desde fevereiro – virou item obrigatório após sofrer uma queda. Medina perdeu o emprego em meio à espera por cirurgia para tratamento de câncer de próstata.

 

Ver essa foto no Instagram

 

*SOLIDARIEDADE A PIONEIRA DO APITO* LÉA CAMPOS Estamos passando por um momento muito delicado, reflexo da pandemia do COVID-19 É uma situação sensível que nos atingiu em cheio. Sabemos das dificuldades enfrentadas por cada um . Entretanto, também estamos cientes da realidade financeira de uma das pioneiras do apito, a LÉA CAMPOS. E assim sendo, a arbitragem brasileira entra nesta campanha para arrecadar fundos para um apoio emergencial. Unidos somos imbatíveis estimados oficiais de arbitragem de todo país. Salientamos que toda e qualquer contribuição ajudará a um pouco de tranquilidade neste momento. *Não haverá pontes para a ajuda, vamos fazer diretamente na conta corrente que está na parte inferior do vídeo.* Doação de qualquer valor. AGRADECIMENTO ESPECIAL A TODOS OFICIAIS DA ARBITRAGEM QUE ABRAÇARAM ESSA AÇÃO DE SOLIDARIEDADE E CEDERAM SEUS DEPOIMENTOS E USO DE IMAGEM. GRATIDÃO ? #arbitrosajudandoarbitros #solidariedade #juntossomosmaisfortes #arbitrosxcovid19 #voltaremosmaisfortes #compaixão

Uma publicação compartilhada por Ana Paula Oliveira (@anapaulaoliveiraoficial) em

A ajuda do quadro de arbitragem atual é a esperança de Léa. “É um movimento bonito. Nunca em minha vida esperei passar por uma situação como essa”, agradece a ex-árbitra, em entrevista ao Globo. “Onde tira e não põe, acaba. Minha situação se agravou devido ao coronavírus. Aluguel aqui te come pela perna, sem pedir licença.”

A pandemia do novo coronavírus fez com que Léa suspendesse a produção de doces, de onde ela tirava uma renda.

A ex-árbitra deixou de apitar em 1974, após um grave acidente. Desde então, foram 108 cirurgias na perna, conforme as contas de Léa.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comEsportes

Você quer ficar por dentro das notícias de esportes e receber notificações em tempo real?