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Prêmio The Best coroa temporada dos sonhos de Lionel Messi

Messi recebe prêmio de melhor jogador após grande atuação pela seleção argentina e título da Copa do Mundo

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Joe Maher – FIFA/FIFA via Getty Images
Lionel Messi no prêmio The Best
1 de 1 Lionel Messi no prêmio The Best - Foto: Joe Maher – FIFA/FIFA via Getty Images

Lionel Messi recebeu, nessa segunda-feira (27/2), o título de melhor jogador do Mundo no prêmio Fifa The Best, entregue em uma cerimônia realizada em Paris. Esse não foi o único prêmio individual que o atacante do Paris Saint-Germain já recebeu em sua carreira. No entanto, entre seus 31 troféus, este possui um sabor especial. O reconhecimento depois do título da Copa do Mundo é uma espécie de comprovação do craque.

Ao longo de toda a sua trajetória, o jogador sempre carregou um “peso”: seu desempenho na seleção argentina. Enquanto sua jornada vestindo a camisa do Barcelona e, mais recentemente, do PSG é quase irretocável, o jogador sofreu, ao longo desses quase 20 anos de carreira, uma desconfiança sobre o que poderia fazer pelo seu país.

Sob a sombra de Maradona, Messi foi constantemente comparado com o compatriota responsável por um dos títulos da seleção nacional. Sendo convocado desde 2005, o jogador precisou de cinco edições de Copa do Mundo para, finalmente, se livrar do peso comparativo.

Com sete gols marcados no Catar, o camisa 10 liderou a Argentina em uma campanha que começou com um tropeço inesperado diante da Arábia Saudita. No entanto, ao logo da competição, a equipe se reconstruiu e conseguiu emplacar duas vitórias diante do México e da Polônia para fechar a primeira fase em 1º lugar.

No mata-mata, Messi assumiu o protagonismo e marcou gols em todas as partidas até a grande decisão, diferentemente do que já tinha ocorrido em 2014, quando a equipe acabou sendo derrotada na final para a Alemanha. Austrália, Holanda e Croácia viram o camisa 10 balançar as redes e ser fundamental para que a seleção chegasse à grande decisão.

Na final, o script se manteve, e mais uma vez Messi mostrou que poderia levar a equipe rumo ao título, mesmo diante da França de Kylian Mbappé. Nos pênaltis, a Argentina quebrou um jejum de 36 anos e pagou uma dúvida que ainda pairava sobre um dos maiores jogadores de sua geração.

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