Polícia diz que granadas em ataque podiam matar jogadores do São Paulo
Polícia Militar de São Paulo analisou explosivos e afirmou que artefatos tinham potencial para ferir gravemente quem estivesse por perto
atualizado
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A Polícia Militar de São Paulo concluiu que as granadas apreendidas com torcedores durante emboscada ao ônibus do São Paulo têm potencial para matar quem estava no veículo e nas proximidades do ataque. A informação é do site UOL.
O cerco ao ônibus do time aconteceu no último sábado (23/1) antes da partida contra o Coritiba, quando a equipe se dirigia ao estádio Morumbi para disputar o jogo pelo Campeonato Brasileiro. O Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) da PM paulista encontrou os artefatos momentos após o ataque.
Segundo a corporação, os artefatos eram compostos por bolas de bilhar e bolas de gude envoltas em pólvora. Ao arremessadas, funcionam como granadas. A pólvora explode e as bolas são arremessadas como projéteis, podendo ferir gravemente quem fosse atingido.
Pelo menos um explosivo foi detonado no ataque ao ônibus do clube. 14 pessoas foram presas. O São Paulo vive um péssimo momento na temporada após liderar o Campeonato Brasileiro com folga. O time é o segundo colocado, com 58 pontos.