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Piqué revela planos de assumir presidência do Barcelona no futuro

Em entrevista a Ibai Llanos, o espanhol falou sobre o desejo de ser presidente do Barcelona e comentou sobre expulsão na despedida

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David Ramos/Getty Images
Gerard Piqué durante aquecimento - Metrópoles
1 de 1 Gerard Piqué durante aquecimento - Metrópoles - Foto: David Ramos/Getty Images

Após se aposentar dos gramados, o espanhol Gerard Piqué revelou que pensa em ser presidente do Barcelona no futuro. Além disso, o ex-zagueiro falou sobre a Superliga Europeia e a modernização do futebol.

“Em algum momento, com certeza me apetecerá (ser presidente do Barcelona). No momento não tenho isso na cabeça. Tenho vontade de fazer outras coisas. Ter a liberdade de não treinar todo dia nem jogar nos fins de semana vai me permitir focar. Veremos no futuro. Gostaria de explorar todo o potencial que tem o clube da minha vida”, disse Piqué em entrevista ao streamer Ibai Llanos.

Ao falar sobre o motivo pelo qual decidiu se aposentar, o espanhol revelou que a perda de espaço no time comandado pelo técnico Xavi pesou na decisão.

“Sempre disse que, quando não me sentisse importante, sairia. O fato de haver lesões na minha posição atrasou tudo isso. Houve partidas que não tinha jogado e tinha que treinar… me sentia deslocado. Teve um dia que estive a ponto de ir ao vestiário e dizer “acabou”. Eu não sentia que era meu lugar”, afirmou o ex-zagueiro.

“Quando se machucaram, falei, sim, que não poderia deixar a equipe naquele momento. Estabeleci a pausa como data-limite porque, depois da Copa do Mundo, todos já estariam recuperados.”, completou.

Despedida

A despedida do jogador dos gramados ocorreu nessa terça-feira (8/11), na vitória de virada do Barcelona diante do Osasuna por 2 x 1. No intervalo da partida, como reserva, Piqué acabou sendo expulso por reclamação ao árbitro do jogo Gil Manzano.

De acordo com a súmula feita pelo juiz, Piqué teria proferidos as seguintes frases contra ele: “Você é o árbitro que mais nos fo…, disparado. É uma p… vergonha, me cago na p… da sua mãe”. O ex-jogador nega as ofensas.

“O primeiro amarelo do Lewandowski não foi. Vou falar com ele e comentei sobre várias jogadas. Entro no túnel e digo que sempre nos prejudica. Não o insulto em nenhum momento. Ele faz um sinal para mim e fala para Carles Naval que o estou insultando. Não disse nada e me expulsou. A súmula não mente porque me expulsou por isso. Por coisa pequena te expulsam. Não pode falar nada”, disse o espanhol.

“Então, já expulso, entro no vestiário e o dele está ao lado. Entro com mais companheiros que vinham comigo. Um diz a frase no vestiário, e o árbitro coloca palavras na minha boca. A sorte é que as câmeras veem o que estou falando, e não disse nada para me expulsarem. Aos árbitros falta empatia e poder conversar.” finalizou.

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