Perto de fechar com Bahia, City deve investir R$ 650 mi no clube
Depois de fechar contrato com o time, o valor será entregue ao clube nordestino em três etapas até 2024
atualizado
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O City Football Group, conglomerado dono do Manchester City e de outros nove clubes do mundo, definiu o valor do investimento pretendido para entrar no futebol brasileiro. Próximo de um acordo com o Bahia, a instituição planeja pagar R$ 650 milhões ao longo dos próximos três anos para o time. As informações são do jornal baiano Correio.
O aporte financeiro deve vir em três etapas. O primeiro, no valor de R$ 50 milhões, seria feito no início da parceria, em julho. A segunda etapa, com pagamento de R$ 150 milhões, seria entregue na virada do ano de 2022 para 2023, se equipe nordestina conseguir vaga na Série A do Campeonato Brasileiro. A última etapa seria dividir igualmente o valor restante, de R$ 450 milhões, entre os anos 2023 e 2024.
Essa quantia é relativa pela compra de 90% da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), tirando da conta os investimento do City com a chegada de jogadores e melhorias do elenco.
Guilherme Bellintani, presidente do Bahia, viajou para a Inglaterra nesta semana para conversar com a administração da organização e fechar a proposta que será apresentada ao Conselho Deliberativo do clube para votação.
O conglomerado ligado a membros da família real dos Emirados Árabes Unidos chegou a ter uma conversa inicial com o Atlético-MG no fim de 2021, mas o objetivo do City sempre foi investir na compra da SAF de um clube que não fizesse parte dos 12 grandes do futebol brasileiro.
O City Football Group também pretende aplicar no Bahia o mesmo modelo que utilizou no clube francês Troyes e no espanhol Girona, que tiveram suas identidades preservadas depois da parceira e cederam apenas o controle do futebol ao grupo.
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