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A Alemanha conseguiu chegar à fase final da Euro-76 para defender o título conquistado quatro anos antes. O time já não era tão brilhante: mesmo com a presença de remanescentes dos títulos europeu e mundial, como Sepp Maier, Berti Vogts, Rainer Bonhof, Uli Hoeness, Bernd Holzenbein e, ainda, Franz Beckenbauer, o clima já era de adeus para essa geração, que tinha, como companheiros para a Euro, jogadores que participariam da não tão boa campanha na Copa de 1978, como o zagueiro Manfred Kaltz, o meia Erich Beer e o atacante Müller. Não o Gerd, mas o Dieter, que até igualaria na Iugoslávia o bom desempenho do semi-xará: foi o artilheiro da Euro, com quatro gols.
Era preciso reconhecer que os germânicos teriam um rival melhor do que eles na disputa da taça. Um adversário bem conhecido: a mesma Holanda que enfrentaram na final da Copa de 1974. E uma Holanda com praticamente o mesmo time que encantara o mundo havia dois anos. Ainda estavam lá Johan Neeskens, Rob Rensenbrink, os irmãos René e Willy van de Kerkhof, Willem van Hanegem, Ruud Krol, Johnny Rep. E, sobretudo, ainda estava lá Johan Cruyff.
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