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O Clube Operário de Várzea Grande perdeu mais um patrocínio, o da Eletromóveis Martinello. Esta é a segunda baixa no orçamento do time desde que a direção anunciou a contratação do goleiro Bruno, condenado em 2013 por homicídio triplamente qualificado. O primeiro a sair da lista de apoiadores em protesto ao reforço foi o Sicredi.
Em ambos os casos, as empresas informaram que não são contrárias à ressocialização de presos, mas divergem do posicionamento do clube, uma vez que o crime cometido por Bruno foi amplamente noticiado pela imprensa nacional e internacional, principalmente pela crueldade.
Leia a reportagem completa no O Livre, parceiro do Metrópoles.