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Oi, sumido: lembre 10 craques que se foram, mas voltaram aos ex-clubes

Infeliz no PSG, Neymar costura retorno ao Barcelona, algo nem tão comum no futebol

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1 de 1 1305 - Foto: Twitter/Reprodução

Fazer o caminho de volta para casa após conhecer o “mundo lá fora” nem sempre é questão de escolha – costuma até ser trajetória indesejada. O fluxo descrito, porém, é exatamente o cobiçado pelo brasileiro Neymar, atolado num turbulento período da carreira. Duas temporadas após deixar “o lar, doce lar” Barcelona, clube no qual teve imensa identificação dentro e fora dos gramados, rumo ao Paris Saint-Germain, o jogador, de 27 anos, força um retorno imediato neste meio de 2019, em busca de uma felicidade que ainda não viveu na Cidade Luz.

Se o anseio do craque terminará como planeja – as tratativas entre Barcelona e PSG estão em curso –, o tempo irá dizer. Mas será que o retorno à antiga moradia tende a dar resultado? O Metrópoles separou cinco casos semelhantes ao anseio de Neymar – no futebol europeu — e apresenta o saldo a seguir:

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2. Kaká: ídolo do Milan, clube pelo qual foi eleito o melhor jogador do mundo em 2007, o brasileiro trocou a Itália pela Espanha ao se transferir para o Real Madrid, em 2009. Quatro temporadas depois, ele fez o caminho de volta para ajudar o time rubro-negro a recuperar prestígio no cenário internacional. A equipe italiana não pagou nada pela transferência, já que também era interesse do Real, que acabara de investir cerca de € 90 milhões no meia galês Gareth Bale
3. Cesc Fabregas: criado na base do Barcelona, foi vendido ainda jovem ao Arsenal, da Inglaterra, clube pelo qual atuou durante oito temporadas e se destacou internacionalmente. Nos últimos três anos, o time catalão investiu pesado na negociação, até conseguir repatriá-lo: pagou cerca de € 40 milhões
4. David Luiz: o zagueiro brasileiro chegou ao Chelsea em 2001, após boa temporada no Benfica. No time inglês, passou três temporadas impecáveis, o que o fez ser contratado pelo Paris Saint-Germain por € 50 milhões, se tornando o zagueiro mais caro da história à época. Após dois anos na França, porém, David Luiz retornou ao Chelsea, negociado por cerca de € 38,5 milhões
5. Fernando Torres: o fenômeno El Niño foi revelado pelo Atlético de Madri, time em que se destacou de 2001 a 2007. O faro de artilheiro chamou a atenção de gigantes europeus e acabou sendo contratado pelo Liverpool, da Inglaterra. Ele ainda passou por Chelsea e Milan, antes de ser repatriado pelo Atlético de Madrid, em 2015
 6. Mats Hummels: o zagueiro alemão é um caso emblemático de “volta para casa”. Após fazer toda a categoria de base pelo Bayern de Munique, foi para o Borussia Dortmund logo no início da carreira. No time aurinegro, se tornou ídolo após quase 10 anos de bom futebol, antes de ser contratado pelo Bayern, em 2016, por cerca de € 35 milhões. Depois de três temporadas no time bávaro, acertou sua volta para casa ao Borussia nesta janela de transferência, em junho de 2019, por cerca de € 38 milhões
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1. Mario Gotze: o jogador alemão chegou a ser chamado de Judas pela torcida do Borussia Dortmund ao trocar o clube que o revelou pelo arquirrival Bayern de Munique, em 2013. Tido como uma das maiores promessas à época, o meia ficou apenas três temporadas no time de Munique e retornou ao aurinegro por cerca de € 27 milhões, com a promessa de reconquistar o carinho da torcida

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2. Kaká: ídolo do Milan, clube pelo qual foi eleito o melhor jogador do mundo em 2007, o brasileiro trocou a Itália pela Espanha ao se transferir para o Real Madrid, em 2009. Quatro temporadas depois, ele fez o caminho de volta para ajudar o time rubro-negro a recuperar prestígio no cenário internacional. A equipe italiana não pagou nada pela transferência, já que também era interesse do Real, que acabara de investir cerca de € 90 milhões no meia galês Gareth Bale

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3. Cesc Fabregas: criado na base do Barcelona, foi vendido ainda jovem ao Arsenal, da Inglaterra, clube pelo qual atuou durante oito temporadas e se destacou internacionalmente. Nos últimos três anos, o time catalão investiu pesado na negociação, até conseguir repatriá-lo: pagou cerca de € 40 milhões

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4. David Luiz: o zagueiro brasileiro chegou ao Chelsea em 2001, após boa temporada no Benfica. No time inglês, passou três temporadas impecáveis, o que o fez ser contratado pelo Paris Saint-Germain por € 50 milhões, se tornando o zagueiro mais caro da história à época. Após dois anos na França, porém, David Luiz retornou ao Chelsea, negociado por cerca de € 38,5 milhões

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5. Fernando Torres: o fenômeno El Niño foi revelado pelo Atlético de Madri, time em que se destacou de 2001 a 2007. O faro de artilheiro chamou a atenção de gigantes europeus e acabou sendo contratado pelo Liverpool, da Inglaterra. Ele ainda passou por Chelsea e Milan, antes de ser repatriado pelo Atlético de Madrid, em 2015

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6. Mats Hummels: o zagueiro alemão é um caso emblemático de “volta para casa”. Após fazer toda a categoria de base pelo Bayern de Munique, foi para o Borussia Dortmund logo no início da carreira. No time aurinegro, se tornou ídolo após quase 10 anos de bom futebol, antes de ser contratado pelo Bayern, em 2016, por cerca de € 35 milhões. Depois de três temporadas no time bávaro, acertou sua volta para casa ao Borussia nesta janela de transferência, em junho de 2019, por cerca de € 38 milhões

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7. Wayne Rooney: cria do Everton, o atacante se transferiu rapidamente para o Manchester United, onde fez história ao longo de 13 anos – é inclusive, o maior artilheiro da história dos Red Devils, com 253 gols marcados. Em 2017, porém, decidiu voltar para casa e acertou o retorno ao Everton. A transação ocorreu sem custos e o United chegou a abrir mão de uma cláusula contratual que impedia que o atacante pudesse ser negociado com outro clube da Inglaterra

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8. Leonardo Bonucci: ídolo da Juventus após sete temporadas (2010 a 2017), o zagueiro decidiu trocar de ares e foi para o arquirrival Milan por cerca de € 40 milhões. A transação deu muito o que falar, já que ocorreu logo após o vice-campeonato da Liga dos Campeões, uma derrota para o Real Madrid. O pulo no vizinho, no entanto, durou apenas uma temporada. Em 2018, Bonucci voltou à Velha Senhora, envolvido numa troca de jogadores. Na ocasião, afirmou ter sido um erro a ida para o Milan

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10. Thierry Henry: um dos maiores ídolos da história do Arsenal, clube que defendeu de 1999 a 2007, o atacante francês se transferiu para o Barcelona, onde também teve sucesso significativo. Em três anos no time espanhol, conquistou tudo que era possível, até ir tentar a sorte no futebol norte-americano, em 2010. Lá, ficou apenas dois anos, até voltar para a sua casa na Inglaterra. Foi emprestado ao Arsenal em 2012

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