O Palmeiras tem Copinha e é tri da Liberta. Precisa mesmo do Mundial?
Além de dominar o continente, Verdão agora também dá as cartas nas categorias de base. E está tudo bem se não ganhar o tal Mundial
atualizado
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O Palmeiras deu mais uma demonstração de força e mostrou que além de ser uma superpotência na América do Sul, voltou a ser um celeiro de grandes jogadores.
O amasso que Giovani, Endrick e cia. aprontaram para cima do Santos é resultado de um projeto que já não é de hoje. Na gestão de Paulo Nobre, o Palmeiras passou a olhar com mais carinho para as categorias de base e o fim da piada da Copinha era apenas questão de tempo.
De Gabriel Jesus, campeão brasileiro em 2016 e hoje jogador do City de Guardiola, a Patrick de Paula, Gabriel Verón, Wesley, Renan e Gabriel Menino, bicampeões da Libertadores em apenas um ano. E agora, com Endrick, Giovani, Jonathan e tantos outros, o Alviverde estampa a receita do sucesso na cara dos outros clubes e enche de orgulho seu torcedor, que voltou a se acostumar com a conquista de grandes títulos e se orgulha que jogador bom o Palmeiras faz em casa.
Mas ainda falta o tal do Mundial. Mesmo oscilando na Premier League, é muito improvável que o Chelsea não vença o Palmeiras na decisão do torneio.
É óbvio que o torcedor do Palmeiras quer o título para acabar de vez com as piadas e retirar a segunda estrofe da música que seus rivais hoje entoam com um sorriso amarelo de recalque, mas não haverá terra arrasada em uma provável derrota para os ingleses. Muito pelo contrário.
Então, sinceramente, torcedor palmeirense, o tal Mundial é mesmo tão importante assim?
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