Ministério Público paraguaio nega prisão domiciliar a Ronaldinho
Órgão considerou garantias oferecidas pela defesa do ex-jogador insuficientes
atualizado
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O Ministério Público paraguaio negou, na manhã desta terça-feira (10/03), que Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, sejam transferidos para prisão domiciliar. Segundo informações da TV Globo, o órgão considerou as garantias apresentadas pela defesa insuficientes.
A primeira estratégia do advogado dos ex-jogadores foi de tentar a liberdade da dupla. A possibilidade foi prontamente negada pelo Ministério Público. Na sequência, a defesa optou por tentar a prisão domiciliar. O órgão, entretanto, considerou insuficientes as garantias oferecidas pelo defensor de Ronaldinho e Assis. Ele apresentou uma casa no valor de US$ 800 mil em um bairro nobre de Assunção, onde eles estão presos.
Apesar da recusa do Ministério Público, a última palavra será dada pelo juiz que conduz o caso. A resposta sobre a permanência ou não de Ronaldinho e Assis na prisão será dada nos próximos minutos.