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Meia dos Estados Unidos se recusa a cantar hino americano

Megan Rapinoe protesta contra o presidente Trump, a federação americana e a favor das causas LGBT

atualizado

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USA v Thailand: Group F – 2019 FIFA Women’s World Cup France
1 de 1 USA v Thailand: Group F – 2019 FIFA Women’s World Cup France - Foto: Getty Images

A meia Megan Rapinoe, da seleção americana de futebol feminino, parece estar seguindo uma tendência iniciada por Colin Kaepernick em 2016. Há três anos, o ex-quarterback do San Francisco 49ers começou a se ajoelhar durante a execução do hino nacional americano como uma forma de protesto contra a brutalidade policial dirigida contra as minorias.

Durante os jogos da seleção americana na Copa do Mundo de Futebol Feminino, Rapinoe tem se recusado a cantar o hino nacional de seu país e a colocar a mão no peito durante a solenidade. “Eu provavelmente nunca colocarei minha mão de novo sobre o coração. Provavelmente nunca cantarei o hino nacional de novo”, declarou Rapinoe, em entrevista ao Yahoo Sports.

O motivo: protestar contra o presidente Donald Trump, a federação de futebol americana e a desigualdade no país. “Trump é uma pessoa machista, misógina, racista, de mente pequena e ruim”, declara. Já suas críticas em relação à federação americana teriam sido motivadas por uma proibição aos seus protestos.

Megan Rapinoe tem 35 anos, é campeã do mundo e já venceu uma medalha de ouro pelos Estados Unidos.

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