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Justiça bloqueia R$ 3 milhões e bens de Cafu

O ex-capitão da Seleção e outros dois empresários participaram de um negócio suspeito de pirâmide financeira

atualizado

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O juiz Aureliano Albuquerque Amorim, da 4ª Vara Cível de Goiânia, decidiu bloquear imóveis e R$ 3 milhões das contas bancárias do ex-jogador e capitão da Seleção Brasileira Cafu. O ex-atleta e outros dois empresários participaram de um negócio suspeito de ser uma pirâmide financeira.

Segundo o Ibedec-GO (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo), mesma organização que processou Ronaldinho Gaúcho, afirma que Cafu atuou como embaixador da empresa Arbcrypto, que ofereceria rendimentos de até 2,5% ao dia em bitcoins aos clientes. A empresa teria deixado de repassar os rendimentos prometidos.

Além de Cafu, os empresários Alexandre Cesario Kwok e Eneas Tomaz são acionados no processo. Segundo informações do Uol, a assessoria do ex-lateral da Seleção afirmou que ele atuou apenas como garoto-propaganda da Arbcrypto e foi mais uma vítima da empresa.

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