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Copa do mundo 2022

Jogador do Real Madrid detona a realização da Copa do Mundo no Catar

Para Toni Kroos, a escolha do Catar como país sede foi um erro; seis cidades na França e a Seleção Dinamarquesa também já protestaram

atualizado

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Piotr Matusewicz/Quality Sport Images/Getty Images
Shakhtar Donetsk v Real Madrid: Group F – UEFA Champions League
1 de 1 Shakhtar Donetsk v Real Madrid: Group F – UEFA Champions League - Foto: Piotr Matusewicz/Quality Sport Images/Getty Images

O meio-campista do Real Madrid, Toni Kroos, jogador campeão do mundo com a Alemanha na Copa de 2014, voltou a criticar a escolha do Catar com sede da competição em 2022.

“Sou totalmente contra a Copa do Mundo no Catar. A designação desse país foi um erro das federações. Mas seria errado eu esperar que os jogadores não jogassem”, disse em entrevista após o último jogo do Real Madrid na Champions League diante do Shakhtar Donetsk.

Vale lembrar que em 2021, o alemão já havia feito duras críticas ao país sede. Toni Kroos ressalta os problemas do Catar com as condições desumanas dos trabalhadores nas obras para o Mundial e a legislação do país sobre a homossexualidade.

Em 2021, Toni Kroos anunciou sua aposentadoria dos tetracampeões do mundo, onde atuou em 106 jogos e anotou 17 gols.

Outras formas de manifestação contra o país do Oriente Médio já estão sendo vistas, como o uniforme da Seleção Dinamarquesa, um protesto aos Direitos Humanos do país.

“Com as novas camisas da seleção dinamarquesa, queríamos enviar uma mensagem dupla. Eles não são apenas inspirados pelo Euro 92, em homenagem ao maior sucesso do futebol dinamarquês, mas também um protesto contra o Catar e seu histórico de direitos humanos. É por isso que atenuamos todos os detalhes das novas camisas da Dinamarca para a Copa do Mundo, incluindo nosso logotipo e divisas icônicas. Não queremos ser visíveis durante um torneio que custou a vida de milhares de pessoas. Apoiamos a seleção dinamarquesa o tempo todo, mas isso não é o mesmo que apoiar o Catar como nação anfitriã. Acreditamos que o esporte deve unir as pessoas. E quando isso não acontece, queremos assumir” disse a Hummel, fornecedora do material esportivo da Dinamarca.

Além disso, como forma de protesto, Paris, Lille, Estrasburgo, Reims, Bordeaux e Marselha tomaram a decisão de não disponibilizar telões na França para transmitir os jogos.

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