1 de 1 France v Croatia – 2018 FIFA World Cup Russia Final
- Foto: Shaun Botterill/Getty Images
A final da Copa do Mundo da Rússia, neste domingo (15/7), no Estádio Lujniki, em Moscou, teve amplo esquema de segurança. Apesar disso, não conseguiu evitar a invasão de campo por quatro pessoas. Elas vestiam roupas que sugeriam uniformes policiais. Instantes depois, o grupo Pussy Riots declarou nas redes sociais a responsabilidade pelo protesto e pedia que a repressão na Rússia terminasse.
O protesto foi um golpe contra as pretensões do presidente do país sede da Copa, Vladimir Putin, de mostrar um país onde os questionamentos contra seu governo não existem. Assim que conseguiram entrar em campo, cada uma delas correu para um lado do campo. Mas a transmissão televisiva deixou de mostrar as imagens a mais de um bilhão de pessoas pelo mundo.
Rapidamente, policiais entraram em campo para tentar retirá-las. Pelo menos uma delas teve de ser arrastada para fora por três agentes de segurança. O zagueiro croata Lovren ainda derrubou outra manifestante, antes de a polícia chegar. “Olá todos a partir do campo de Lujniki. É bem legal aqui”, escreveu o grupo, nas redes sociais.
Em uma reivindicação, o grupo faz seis pedidos, entre eles a liberdade de todos os presos políticos, o fim de prisões ilegais em manifestações, permitir uma competição política justa no país e o fim de casos criminosos “fabricados”.
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Elenco da França solta o grito de campeão
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Goleiro Hugo Lloris ergue a taça da Copa do Mundo
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Jovem Mbappé comemora seu primeiro título mundial
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Ele saudou torcedores que estavam nas arquibancadas
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Corentin Tolisso envolveu-se em bandeira da França
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Mendy também fez festa pela conquista
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Lucas Hernandez desliza pelo gramado após o apito final
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Zagueiro francês Adil Rami, que não jogou o Mundial, apesar de ter integrado o grupo, celebra o título
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Vista geral do estádio no momento da cerimônia de entrega da taça
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Giroud e Steve Mandanda festejam título
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Técnico da França, Didier Deschamps tornou-se o terceiro a vencer a Copa como jogador e treinador. Ele se juntou a Zagallo e o alemão Franz Beckenbauer
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Mbappé, Thomas Lemar e Florian Thauvin exibem suas medalhas de campeões
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Emmanuel Macron parabeniza Mbappé e o entrega o prêmio de Melhor Jogador Jovem da Copa
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Jogadores da França soltam o grito de campeão
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Autor de um gol na final, Paul Pogba celebra conquista da Copa com o companheiro Kylian Mbappé
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Benjamin Mendy celebra a conquista com torcedores franceses
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Atacante Olivier Giroud festeja título mundial empunhando bandeira do seu país
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Torcedores comemoram bicampeonato da França nas ruas de Nova York, nos Estados Unidos
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Franceses comemoraram o título também nas ruas de Los Angeles
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Torcedores celebraram o bicampeonato também nas ruas da Rússia
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President da Rússia, Valdimir Putin toca a taça da Copa do Mundo sob olhares do chefe máximo da Fifa, o italiano Gianni Infantino
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Visão geral do estádio enquanto local é preparado para receber cerimônia de entrega do troféu
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Jogadores croatas retribuem carinho vindo das arquibancadas
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Ivan Rakitic demonstra abatimento enquanto o colega Mario Mandzukic conversa com Blaise Matuidi
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Presidentes da França e da Croácia: fairplay antes, durante e depois da final
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Eleito o melhor jogador da Copa, Luka Modric recebe consolo após vice-campeonato
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Presidente da Croácia, Kolinda Grabar Kitarovic cumprimenta Luka Modric
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Ivan Perisic se senta no gramado desolado pelo revés
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Zagueiro Dejan Lovren enfrenta um torcedor que invadiu o gramado durante a final
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Com um dos maiores esquemas de segurança criados para um evento esportivo, a Rússia proibiu qualquer tipo de manifestação e passou a censurar até mesmo um protesto silencioso em praças de Moscou. O grupo de punk rock feminista russo questiona o estatuto das mulheres na Rússia e voltou a agir durante a campanha eleitoral de Putin.
O grupo ganhou uma dimensão internacional quando as suas integrantes foram condenadas a dois anos de prisão por “vandalismo” depois de terem invadido uma missa na Catedral de Moscou e protestado. Elas questionavam o uso da Igreja para fazer campanha por Putin.
A performance ocorreu em 21 de fevereiro de 2012. Mas a prisão de três das cinco cantoras ocorreu apenas dez dias depois. Em agosto, duas delas foram condenadas a dois anos de prisão.
O grupo Pussy Riots usa métodos inusitados para passar uma mensagem, quando achou que a tática convencional não funcionava. Em 2012, o ato de protesto foi uma resposta à iniciativa do patriarca de Moscou de fazer campanha pelo presidente russo.