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Ao apito final, Marcelo Gallardo entrou em campo exultante. O treinador abraçava e cumprimentava seus atletas, efusivo, depois de uma vitória para a memória da Copa Libertadores. O triunfo por 2 x 1 sobre o Independiente Santa Fe sequer valeu a classificação antecipada. Todavia, sublinhou o caráter de uma equipe forjada no mais alto nível competitivo.
Representou o espírito de luta de um clube multicampeão nos últimos anos, que não entregou os pontos com todos os problemas. Reforçou o brio de um elenco que, numa competição que segue em frente a qualquer custo, superou limitações físicas e mentais para sair vencedor de campo no Monumental de Núñez. Um River Plate heroico. Um River Plate histórico, cujo elenco tinha 21 desfalques, com só 11 jogadores à disposição, incluindo dois estreantes e um goleiro improvisado que, na verdade, era um volante lesionado. Um River Plate, acima de tudo, vencedor.
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