Gabigol paga R$ 110 mil por aglomerar em cassino clandestino
Em troca, a Justiça extinguiu o processo de crime contra a saúde pública pelo qual o jogador do Flamengo respondia
atualizado
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Gabigol foi detido em 14 de março por aglomerar em cassino clandestino em São Paulo com 150 pessoas e, nesta terça-feira (25/5), pagou R$ 110 mil à Justiça, que extinguiu o processo de crime contra a saúde pública pelo qual o jogador do Flamengo respondia. O dinheiro será destinado ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente.
A quantia é a soma de 100 salários mínimos e foi uma proposta da Promotoria, aceita por Gabriel em audiência judicial por videoconferência, realizada em 26 de abril. Em troca do pagamento feito à instituição, ele teria a extinção da ação contra ele.
Caso ele fosse julgado culpado pelo crime de infração à medida sanitária, poderia cumprir de um mês a um ano de detenção, além de arcar com multa.
Na época, Gabigol se pronunciou sobre o ocorrido e justificou: “Era meu último dia de férias”. “Não tenho costume de ir a cassino, a única coisa que eu jogo é videogame. Estava com meus amigos, fomos comer. Quando estava indo embora, a polícia chegou mandando todo mundo ir para o chão. Faltou sensibilidade da minha parte. Era meu último dia de férias, e estava feliz de estar com meus amigos. Faltou sensibilidade. Mas usei máscara, álcool gel… Quando percebi que tinha um pouquinho mais de gente, estava indo embora”, explicou.