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Gabigol esclarece crise no Flamengo e diz: “Não quero estar no banco”

Colocado em campo somente aos 24 minutos do 2º tempo contra o Ceará, atacante concedeu entrevista e falou abertamente sobre polêmicas atuais

atualizado

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Buda Mendes/Getty Images
Flamengo Gabigol
1 de 1 Flamengo Gabigol - Foto: Buda Mendes/Getty Images

O atacante Gabigol foi escalado pelo Flamengo para dar entrevista coletiva nesta sexta-feira (15/1). Reserva na última partida do time, a derrota por 2 x 0 para o Ceará, o camisa 9 admitiu incômodo com a situação, mas não condenou o técnico Rogério Ceni. Durante a longa conversa com os jornalistas, o jogador foi espontâneo, não fugiu das polêmicas recentes e afirmou que ainda confia no título do Rubro-Negro no Brasileirão.

Diante do Ceará, no último domingo, Gabigol iniciou a partida no banco de reservas. Chamou a atenção o fato de o camisa 9 ficar sem chuteiras e com camisa de treino. Nesta sexta, ele esclareceu: “Não quero estar no banco. Ninguém quer. Ou você acha que o Pedro quando estava ficava feliz? Ou que o Michael quando não entra fica feliz. Na Europa é normal isso acontecer, de o jogador não usar a camisa no banco. Fiquei sem a chuteira, pois tive uma lesão grave no tornozelo e incomoda um pouco. Não tem nenhum problema com isso. Vão falar, porque dá ibope”.

Perguntado sobre a relação dele e do grupo com o técnico Rogério Ceni, Gabigol tratou de eliminar qualquer rumor sobre rusgas. “(A relação) É muito boa. Falaram que eu briguei com o Dome no vestiário, que eu não gostava dele. Com o Jorge (Jesus) também. O Ceni é um cara que eu aprendo muito. É um cara experiente, que já venceu tudo e está aqui de corpo e alma. Estamos aqui para ajudá-lo e ele nos ajudar”, afirmou o camisa 9.

Relação com a pressão da torcida

Em mais de 30 minutos, Gabigol também disse ser injusto comparar o time de 2019 com o de 2020, pois são momentos diferentes, com treinadores distintos. Além disso, ressaltou que a pressão no Flamengo é constante e boa.

Ele também comentou sobre o protesto da torcida na última terça-feira. Gabigol reprovou a forma “não tão pacífica” da manifestação, mas afirmou entender o propósito dos torcedores. “Mas a cobrança em rede social, no estádio, ou quando falam numa boa, é correto. A gente está trabalhando para vencer. A gente sabe o quão bom é ser campeão no Flamengo. Eu jogo no Flamengo por causa deles.”

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