Gabigol é eleito o “Rei da América”; Jesus perde para Gallardo
O camisa 9 do Flamengo recebeu 168 votos (45%) dos 372 jornalistas que participaram da eleição
atualizado
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O camisa 9 do Flamengo recebeu 168 votos (45%) dos 372 jornalistas que participaram da eleição, que apontou Bruno Henrique (83 votos, 22%) e Arrascaeta (40 votos, 11%), também jogadores da equipe rubro-negra, na segunda e terceira colocações, respectivamente.
Outros cinco brasileiros foram votados. Com nove votos (2%), o gremista Everton Cebolinha ficou em sexto lugar. Daniel Alves (São Paulo) e Soteldo (Santos), com dois votos cada, dividiram a décima posição.
Filipe Luis (também do Flamengo), Paolo Guerrero (Internacional) e Germán Cano (recentemente contratado pelo Vasco) receberam um voto cada.
A “equipe ideal da América” reuniu jogadores de Flamengo e River, além de Everton Cebolinha. Confira a escalação: Franco Armani (River Plate); Rafinha (Flamengo), Rodrigo Caio (Flamengo), Pinola (River Plate) e Filipe Luís (Flamengo); Enzo Perez (River Plate), Ignácio Fernandez (River Plate) e Arrascaeta (Flamengo); Everton (Grêmio), Bruno Henrique (Flamengo) e Gabriel Barbosa (Flamengo).
Entre os técnicos, o português Jorge Jesus foi superado pelo argentino Marcelo Gallardo, do River Plate, que foi votado 216 vezes e ficou com o prêmio pela segunda vez consecutiva. O treinador flamenguista recebeu 133 votos. Gallardo perdeu a Libertadores para Jesus, mas foi campeão da Copa da Argentina e da Recopa sul-americana.
Campeão da Copa América com a seleção, Tite foi o único treinador brasileiro lembrado na eleição. Ele recebeu seis votos e ficou na quarta colocação, atrás de Miguel Ángel Ramírez (Independiente Del Valle), que teve sete votos.
O prêmio de “Rei da América” existe desde 1971 e teve como primeiro premiado o brasileiro Tostão, do Cruzeiro. Em 2017, Luan, então no Grêmio (negociado com o Corinthians há uma semana) foi o eleito em 2017.