Flamengo e Vasco empatam em 1 x 1 no Mané Garrincha
Rubro-negro recebeu o empate de presente após Luiz Gustavo cabecear contra o próprio gol
atualizado
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A partida entre Vasco e Flamengo, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, não passou de um magro empate em 1 x 1. Apesar do rubro-negro ter dominado a posse de bola durante a partida, o crismaltino teve mais chutes a gol. O time de Alberto Valentim mas não soube aproveitar a vantagem numérica quando, aos 13 minutos do segundo tempo, Diego recebeu um cartão vermelho e foi expulso de campo.
Aos 17 minutos do segundo tempo, à frente no placar, o Vasco concedeu o empate ao Flamengo, com um gol contra de Luiz Gustavo, que mergulhou na área e marcou de cabeça contra o próprio time. A partir do empate, com um a menos, o rubro-negro se fechou no campo de defesa e houve apenas uma possibilidade clara de gol, com um chute de fora da área disparado por William Maranhão, em favor do Vasco. Bola espalmada para escanteio pelo goleiro.
Com casa cheia, a partida foi acompanhada por 54.538 pagantes, e gerou uma receita de R$ 2.902.950.
“Pegou no tranco”
Uma situação inusitada aconteceu durante o clássico. Atletas dos dois times precisaram empurrar uma ambulância para fora do campo. No meio do segundo tempo, o jogador vascaíno Bruno Silva desmaiou após bater a cabeça com o companheiro de time Luiz Gustavo. Ele precisou ser atendido pelos médicos do clube e socorristas do jogo.
Após Bruno Silva embarcar na ambulância, o veículo engasgou e não deu partida. Jogadores se uniram para empurrar a viatura pelo gramado, até que o carro “pegou no tranco” e saiu com o vascaíno para fora do campo.
O jogador chegou a ficar desacordado por alguns minutos e os colegas do time adversário avisaram a arbitragem para interromper o jogo. Durante o socorro, Bruno acordou, mas teve de ser substituído.
Estrutura
Para evitar a formação de grandes filas, um esquema especial foi montado. A partir das 16h, dez portões foram abertos para distribuir a entrada da torcida. Houve reforço do policiamento nas estações do metrô, na área central e no Setor Hoteleiro (Norte e Sul). As torcidas organizadas foram escoltadas e tiveram de passar por uma revista pessoal antes de terem o acesso permitido às arquibancadas.
