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A Fifa criará uma licença maternidade para os clubes que será obrigatória, com sanções que preveem banimento de transferência em caso de descumprimento. As regulações são consideradas um passo essencial para o futebol feminino, ao proteger as jogadoras de demissão ou, ao menos, de não renovarem o contrato por terem engravidado.
As jogadoras teriam direito a um mínimo de 14 semanas de licença maternidade (três meses e meio), com ao menos dois terços do seu salário garantido. A licença maternidade valeria tanto para jogadoras quanto para técnicas e membros da comissão técnica.
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