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Ex-jogador do Flamengo, vereador é acusado de estupro

Com a denúncia, o pedido de cassação contra Whelliton Silva (PL) está sendo analisado pela Câmara de Praia Grande (SP)

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1 de 1 Imagem colorida de Whelliton Silva - Foto: Reprodução/instagram

Após acusação de estupro, “rachadinha” e abuso de autoridade, a Câmara dos Vereadores de Praia Grande, no litoral de São Paulo, analisa o pedido de cassação do vereador Whelliton Silva (PL), que é ex-jogador de futebol, com passagens por Flamengo e Santos. O vereador nega as acusações.

O pedido foi protocolado pela moradora Letícia Almeida Holanda de Albuquerque. Segundo a vítima, o suposto estupro gerou um “grave abalo psicológico, resultando em pensamentos suicidas e internação de urgência”, de acordo com o G1.

Na denúncia apresentada por Letícia, há a alegação de uso de medicamentos, além da proibição de bebidas alcoólicas. Mesmo ciente desta situação, o vereador Whelliton Silva teria oferecido as substâncias e a levou para o apartamento dele, onde teria acontecido o estupro.

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Whelliton iniciou na carreira política quando virou presidente do diretório do PT em Praia Grande
Em 2020, concorreu a uma vaga na Câmara Municipal pelo PL, ficando em 16º com 1.540 votos
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Whelliton Silva (PL), foi denunciado por estupro, "rachadinha" e abuso de autoridade

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Whelliton iniciou na carreira política quando virou presidente do diretório do PT em Praia Grande

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Em 2020, concorreu a uma vaga na Câmara Municipal pelo PL, ficando em 16º com 1.540 votos

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Além do crime sexual, o vereador teria prometido a Letícia um emprego como assessora parlamentar, com o salário em torno de R$ 2,4 mil por mês.

A análise dos casos será de responsabilidade do presidente da Legislativo, Cadu Barbosa (PTB), além dos vereadores Hugulino Alves Ribeiro (PSDB) e Romulo Brasil Rebouças (Pode). Vale destacar que, desde terça-feira (13/9), começou a valer o prazo de 90 dias para o estudo do caso e, caso não haja julgamento até o prazo citado, o processo será arquivado.

De acordo com o vereador, a denúncia de estupro foi motivada por vingança, já que a denunciante acabou não sendo nomeada assessora “por incompetência”. Sobre a “rachadinha”, Whelliton disse por meio de nota que “é um outro absurdo. Como pode haver este ilícito, se nem mesmo houve nomeação. As acusações de abuso de poder, que segundo ela eu utilizei meu cargo para acionar a Guarda Municipal, são até um insulto à nossa valorosa GCM“.

O vereador ainda afirmou que a denúncia é irresponsável e armada. Além disso, declarou estar tranquilo em relação ao episódio. “Quanto a abertura de comissão de ética para apurar um fato que não tem nenhuma prova, digo nenhuma prova, estou muito tranquilo”.

Ex-jogador

No futebol, Whelliton era atacante e fez parte do Santos vice-campeão brasileiro de 1993, quando tinha 19 anos. Pelo Flamengo ele atuou em apenas 19 partidas em 2004.

O ex-jogador também defendeu as camisas de Vila Nova, Anápolis, Santo André, Corinthians Alagoano, Boavista (Portugal), e CRB.

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