E agora? Entenda o que acontece com a taça da Copa do Mundo
O troféu dourado, levantado pela seleção argentina no último domingo (18/12), ficou pouco tempo nas mãos dos argentinos
atualizado
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A taça da Copa do Mundo é o item mais desejado de um jogador de futebol. Os argentinos, após superarem a França nos pênaltis, no último domingo (18/12), levantaram o troféu no Catar, mas o prêmio ficou nas mãos dos jogadores por pouco tempo.
Depois da cerimônia de premiação, a Fifa recolheu o troféu e o levou à Itália, onde é gravado o nome do país campeão. A empresa responsável pelo serviço é a mesma que produziu a taça que substituiu a Jules Rimet.
Na companhia, as duas faixas verdes, feitas com a pedra malaquita, são substituídas por novas e a taça é limpa e polida. Após esse tratamento, o troféu original, feito de ouro maciço de 18 quilates, volta à sede da Fifa, em Zurique, na Suíça.
E a seleção vencedora fica sem taça?
Assim que a cerimônia acaba, as seleções campeãs recebem uma réplica idêntica do troféu, que recebe uma liga de cobre e zinco, além de três camadas de ouro e a inscrição Argentina 2022, também gravada na base da taça.
Na base atual, existe a gravação de 12 edições do torneio em duas linhas: a primeira tem oito países, desde 1974 até 2022, e a segunda linha tem apenas quatro, de 2006 a 2018. Na teoria, ainda há espaço para a gravação dos campões de 2022, 2026 e 2030 nesta segunda linha.
Quando o espaço acabar, previsto para 2038, é possível que a Fifa aumente a base atual ou faça uma nova base para as próximas edições. A expectativa é tão grande que é possível, inclusive, que essas mudanças aconteçam já em 2030, quando a Copa do Mundo celebrará 100 anos.